O deputado federalista André Janones (Avante-MG) está no núcleo de uma investigação sobre supostas práticas de rachadinha em seu gabinete na Câmara dos Deputados. A estudo dos dados bancários do parlamentar foi solicitada à Procuradoria-Universal da República (PGR) pelo vice-procurador-geral, Hindenburgo Chateaubriand Fruto, e atendida pelo ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Luiz Fux.
Em setembro, a Polícia Federalista (PF) concluiu seu relatório sobre o caso, mas a estudo dos dados bancários de Janones ainda não havia sido entregue. Levante pormenor foi motivo de preocupação para o Ministério Público Federalista, que solicitou o encaminhamento de todos os documentos, incluindo apensos, para formar uma visão completa da situação.
As investigações sobre André Janones começaram depois a divulgação de áudios comprometedores, nos quais o deputado discute a subdivisão de salários dos seus assessores. A prática foi qualificada porquê rachadinha, um esquema corrupto onde secção dos vencimentos dos funcionários é revertida ao parlamentar.
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No áudio, Janones afirma que “algumas pessoas vão receber um pouco de salário a mais” com a quesito de que esses valores ajudem a tapar despesas pessoais, supostamente relacionadas à sua campanha para prefeito de Ituiutaba em 2016.
De harmonia com o relatório da PF, o patrimônio de Janones teria aumentado de maneira considerável nos anos investigados, com ganhos sem justificativa aparente. Isso impulsionou o questionário que indiciou o deputado por depravação e peculato.
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Influído da rachadinha: As suspeitas indicam que as “doações” dos assessores eram, de trajo, obrigatórias para manterem seus cargos.
Distorção patrimonial: As análises fiscais apontaram uma variação patrimonial ‘a revelado’ nos anos de 2019 e 2020 estimada em R$ 64.414,12 e R$ 86.118,06, respectivamente.
Implicações políticas: Levante caso põe em xeque a integridade do deputado, mesmo depois o Juízo de Moral ter arquivado o processo.
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Em junho, o Juízo de Moral da Câmara arquivou um processo por quebra de decoro parlamentar contra Janones, argumentando que as ações ocorreram durante um procuração anterior. No entanto, essa decisão não anulou o questionário no STF, que continua a investigar as alegações de depravação e peculato levantadas pelo relatório da PF.
Ainda que o caso tenha sido arquivado no contexto do Congresso, o impacto sobre a curso política de André Janones ainda pode ser significativo. A perpetuidade do questionário no STF mantém as acusações no foco das atenções públicas e jurídicas.
Direita Online
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