O assalto ao ídolo do Flamengo, Júnior, enquanto ele fazia exercícios na Barra da Tijuca, revela a crescente instabilidade nas ruas do Rio de Janeiro, uma cidade que sofre com a criminalidade há anos. O veste de o salteador, Jhon Lenon Lima da Costa, estar usando uma tornozeleira eletrônica, indicativa de prisão domiciliar, reforça a sensação de impunidade que muitos criminosos têm.
Ele já tinha um histórico de roubos, inclusive com pena por prevaricação de menores, o que levanta questões sobre a eficiência das medidas de vigilância e reintegração social.
O que se observa cá é um cenário onde as políticas de segurança pública não conseguem impedir que reincidentes voltem às ruas, muitas vezes com métodos mais sofisticados para continuar suas atividades criminosas. O veste de Jhon Lenon já ter passagens pela polícia e ainda assim estar cometendo novos crimes demonstra uma lacuna no sistema judiciário, que parece incapaz de prometer que aqueles que representam risco à sociedade cumpram suas penas de maneira adequada.
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A prisão domiciliar, que deveria ser uma forma de restrição mais branda, acaba sendo, em muitos casos, uma verdadeira licença para o transgressão. Essa fragilidade na emprego da lei contribui para a sensação de instabilidade nas grandes cidades, onde os cidadãos, mesmo famosos e com grande visibilidade uma vez que o Júnior, não estão imunes à ação dos criminosos.
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Enquanto a Justiça realiza uma audiência de custódia para determinar o direcção de Jhon Lenon, o público segue cético sobre a real capacidade de nosso sistema de segurança em prometer a proteção de todos.
Direita Online
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