Nesta sexta-feira, 9 de maio de 2025, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), apresentou seu voto no processo que envolve a deputada federalista Carla Zambelli (PL-SP) e o hacker Walter Delgatti. No parecer, além de pedir a pena da parlamentar a uma pena severa, Moraes acabou chamando atenção por um erro ortográfico incomum, que gerou repercussão nas redes sociais.
Voto duro: 10 anos de prisão e perda do procuração
Alexandre de Moraes propôs uma pena de 10 anos de prisão para a deputada Carla Zambelli, além da perda do procuração parlamentar. A punição está relacionada às acusações de invasão a sistemas do Recomendação Vernáculo de Justiça (CNJ), além de suposta falsidade ideológica.
A criminação aponta que Zambelli teria envolvimento com o hacker Walter Delgatti, figura conhecida nacionalmente por outras invasões a sistemas públicos, principalmente no caso da Vaza Jato. Os dois estariam ligados a uma tentativa de acessar ilegalmente o sistema do CNJ e inserir dados falsos, levantando preocupações sobre segurança do dedo e uso político da informação.
Walter Delgatti também é níveo de pena
Além da deputada, o hacker Walter Delgatti Neto também foi níveo do voto de Moraes. O ministro propôs uma pena de 8 anos e 3 meses de prisão ao criminado, considerando sua participação nas invasões de sistema e atos de falsidade ideológica.
Delgatti, que ficou famoso pela divulgação de mensagens atribuídas a membros da força-tarefa da Lava Jato, volta ao meio das atenções por seu envolvimento em novas acusações de crimes cibernéticos, dessa vez supostamente a serviço de interesses políticos.
Erro de ortografia labareda atenção: “mantado” em vez de “procuração”
Apesar da seriedade do caso e do voto extenso apresentado, um pormenor específico ganhou destaque nas redes sociais e nos bastidores do meio jurídico: um erro de ortografia cometido por Moraes em seu parecer.
Ao redigir a proposta de perda de procuração da parlamentar, o ministro escreveu a vocábulo “mantado”, em vez de “procuração”. O deslize, embora pequeno, rapidamente viralizou nas plataformas digitais, gerando comentários irônicos e críticas por secção de apoiadores da deputada e opositores do ministro.
É importante sobresair que esse tipo de erro, ainda que simples, ganha repercussão quando ocorre em documentos oficiais de grande relevância pátrio, principalmente quando envolvem julgamentos que dividem a opinião pública.
Pressa ou negligência?
Alguns analistas sugerem que o erro pode ter sido fruto da pressa ou de um negligência na digitação, um pouco generalidade em documentos extensos e escritos sob pressão. No entanto, para críticos do ministro, o deslize reforça a narrativa de que existe um libido de pena apressada e parcial em determinados processos.
A ortografia errada foi vista por muitos uma vez que simbólica: um pequeno erro que, para os que desconfiam da imparcialidade do STF, representa falhas maiores no processo jurídico em curso.
Repercussão nas redes sociais
Logo em seguida a divulgação do documento com o erro de digitação, usuários das redes sociais começaram a compartilhar capturas de tela e trechos do voto com a vocábulo “mantado”. Alguns fizeram piadas, outros aproveitaram para estrebuchar a credibilidade do ministro.
Grupos de base à deputada Carla Zambelli utilizaram o deslize uma vez que munição para responder a legitimidade da decisão. “Se nem ortografar sabem, imagine julgar com isenção”, dizia uma das mensagens que viralizou em aplicativos de mensagens.
Contexto político e judicial
O caso de Carla Zambelli e Walter Delgatti faz secção de um contexto mais vasto de tensões entre o Judiciário e membros do Legislativo, principalmente aqueles ligados à direita política. A deputada tem sido uma figura polêmica, marcada por declarações e atitudes que frequentemente desafiam ministros do STF e instituições democráticas.
A criminação de envolvimento em crimes cibernéticos só aumentou a atenção sobre sua atuação e gerou novas divisões no debate público. A decisão de Moraes, embora ainda precise ser validada por outros ministros da Golpe, já sinaliza um caminho severo para réus envolvidos em crimes digitais com motivação política.
Prática generalidade ou irregularidade grave?
Especialistas em recta divergem sobre a sisudez do erro de ortografia no voto de Moraes. Para alguns, trata-se de um pouco irrelevante diante do teor jurídico apresentado. Para outros, erros desse tipo em documentos oficiais podem comprometer a imagem de profissionalismo e seriedade do Judiciário.
Aos olhos do cidadão generalidade, no entanto, esses detalhes acabam tendo grande peso simbólico, principalmente em tempos em que a crédito nas instituições está partida e cada deslize é amplificado nas redes.
O que vem a seguir
Com o voto de Moraes já apresentado, os próximos passos envolvem a estudo dos demais ministros do Supremo Tribunal Federalista. O resultado final do julgamento poderá confirmar ou rejeitar a proposta de pena e perda de procuração de Zambelli, muito uma vez que a pena sugerida para Delgatti.
O caso ainda deve gerar debates intensos nos próximos dias, tanto no meio jurídico quanto no político, principalmente considerando o momento quebradiço vivido pelo país em relação à liberdade de frase, crimes digitais e embates institucionais.
https://politicaonlinebrasil.com/com-esdruxulo-erro-de-grafia-moraes-apresenta-voto-em-caso-da-deputada-carla-zambelli/ / Manadeira/Créditos -> Politica Online Brasil