O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), exaltou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e deixou Jair Bolsonaro (PL) em segundo projecto em seu exposição em seguida o primeiro vez.
Também tentou grudar em seu justador no segundo vez, Guilherme Boulos (PSOL), a pecha de “desordeiro”.
Nunes, com 29,49% dos votos válidos, e Boulos com 29,06%, disputarão em 27 de outubro a novidade lanço do pleito. Pablo Marçal (PRTB) chegou colado em terceiro, com 28,14%.
Tarcísio foi o principal cabo eleitoral de Nunes ao longo de toda a campanha. Bolsonaro, por outro lado, apoiou formalmente o prefeito, mas não se empenhou em elegê-lo, em meio a uma transmigração de apoiadores para a candidatura de Marçal.
Nunes se referiu a Tarcísio porquê “um grande irmão” e disse que a “simetria” entre a prefeitura e o estado teria viabilizado projetos.
“Tarcísio não mediu esforços, é uma pessoa corajosa, determinada, lítico e amiga”, elogiou o emedebista. “Nunca vou olvidar na minha vida a atitude correta, harmónico e parceira do governador.”
O prefeito citou Bolsonaro ao proteger a escolha do coronel Mello Aráujo (PL), ex-comandante da Rota, para a sua vice.
“Estão colocadas em jogo situações muito antagônicas. A diferença entre a ordem e a desordem, entre a experiência e a inexperiência, entre a boa gestão e a interrogação, entre o diálogo, a ponderação, o estabilidade e o radicalismo”, prosseguiu Nunes, em referência a Boulos. “Não vamos permitir que a cidade seja levada para a desordem. Vamos continuar em um caminho seguro.”
O outro lado
Boulos, por sua vez, reforçou a relação entre Nunes e Bolsonaro em seu primeiro exposição em seguida o primeiro vez do pleito. Apesar disso, afirmou que pretende dialogar com todos os que votaram nele e com aqueles que optaram por outro candidato neste domingo 6.
“Do lado de lá, temos um candidato bravo por Bolsonaro, um candidato que acredita que Bolsonaro fez tudo claro na pandemia, um candidato que no primeiro vez se colocou contra a vacina, que acredita que o 8 de Janeiro foi unicamente um encontro de senhoras, não uma tentativa de golpe”, dissse Boulos.
“Do lado de cá, temos o time que ajudou a resguardar a democracia no Brasil. Temos o presidente Lula (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), a ministra Marina Silva (Rede) e todos aqueles que há dois anos se juntaram e venceram a eleição em São Paulo para que o nosso País se livrasse do autoritarismo.”
O deputado federalista também mirou o coronel Mello Araújo. O bolsonarista já defendeu abordagens diferentes da tropa de escol da Polícia Militar paulista em bairros ricos e na periferia.
“Do lado de lá, temos um vice indicado pelo Bolsonaro que é coronel da Rota, que acredita que as pessoas têm de tratar de modo dissemelhante eque mora nos Jardins e quem mora nas periferias.”
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