A deputada federalista Tabata Amaral (PSB) anunciou na noite deste domingo, 6, que vai estribar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) na disputa pelo segundo vez da Prefeitura de São Paulo.
Apesar do cenário estar indefinido com 99% das urnas apuradas, a tendência é que o deputado federalista dispute o vez complementar contra o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).
“Eu vou votar em Guilherme Boulos. Porque eu não consigo e não conseguiria nunca colocar o meu voto em um projeto liderado por Ricardo Nunes. Mas saibam, eu e Guilherme Boulos representamos projetos absolutamente diferentes para São Paulo e para o Brasil”, afirmou a candidata que ficou na quarta colocação.
“Eu não estou fazendo raciocínio de valor na qual eu acredito, o grupo político na qual eu tenho alegria de liderar, é um projeto dissemelhante para São Paulo. Um voto de coragem porque é isso que as 600 milénio pessoas esperam de mim.
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São projetos diferentes, mas a gente vai seguir caminhando manhã, tarde e noite para que a gente possa ter São Paulo do jeito que a gente merece”, acrescentou.
A campanha pela prefeitura de São Paulo foi a mais disputada da história
A campanha deste ano para a prefeitura de São Paulo não somente foi a mais disputada, porquê também teve porquê marca a violência e atos atípicos. Houve uma cadeirada de José Luiz Datena (PSDB) em Pablo Marçal (PRTB) no debate da TV Cultura e no debate do Flow um assessor de Marçal deu um soco no olho do coordenador de campanha de Nunes, Duda Lima.
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Por isso, os debates foram marcados por muita tensão. O da Rede TV teve cadeiras parafusadas; no da TV Record, foram proibidos copos de vidro. E no da TV Mundo, a segurança dos candidatos foi reforçada.
O último incidente de uma campanha conflagrada foi a divulgação de um falso laudo médico por Pablo Marçal para justificar o suposto uso de cocaína por Guilherme Boulos.
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Em menos de 24 horas, o laudo foi desmentido – inclusive pela Polícia Social de SP – e o ex-coach passou a ser meta de investigações da Polícia Federalista e do ministro do STF Alexandre de Moraes por enganar a decisão de uso do X.
Direita Online
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