Faltando unicamente dois dias para as eleições municipais, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, fez uma enunciação inquietante. A ministra comentou sobre o impacto das redes sociais na propagação de supostas informações falsas.
Durante um evento na sexta-feira (4), Cármen Lúcia alertou sobre o “cabresto do dedo”, referindo-se à grande influência que as plataformas digitais têm sobre os eleitores, ao promover informações que se espalham rapidamente e dificultam a estudo sátira.
Ela salientou que o volume e a velocidade das informações acabam comprometendo a autonomia do sufragista.
“Pensamos que estamos tomando decisões por conta própria, mas muitas vezes alguém já decidiu por nós. Com a viralização, a escolha consciente é prejudicada, e enfrentamos o cabresto do dedo.
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Colocam em nossos dispositivos informações que desinformam e nos manipulam”, afirmou a ministra.
Defendendo a regulação das redes sociais, Cármen Lúcia rebateu as críticas que associam essa medida à exprobação, argumentando que a falta de regulação promove o desfeita informativo.
“As plataformas dizem que qualquer regulação é exprobação, mas isso é fake news. É uma manipulação da liberdade através da desinformação”, declarou.
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Desde que assumiu a presidência do TSE, Cármen Lúcia tem sublinhado o que vê uma vez que um papel negativo das redes sociais para a democracia, e reforçou nesta palestra que os algoritmos dessas plataformas frequentemente favorecem interesses específicos, ignorando o impacto social. Sob a liderança de Alexandre de Moraes, o TSE já havia adotado medidas para responsabilizar plataformas que permitissem a disseminação de notícias falsas durante o processo eleitoral.
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O evento também contou com a presença de autoridades internacionais, uma vez que a embaixadora de Gana, Abena Busia, e os embaixadores do Uruguai e Chile. No domingo, dia da votação, esses convidados acompanharão o processo eleitoral em Valparaíso de Goiás, incluindo a transmissão de votos em um cartório eleitoral sítio.
Considerando o histórico do TSE, a enunciação é bastante preocupante…
Direita Online
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