Candidato vendeu nove tanques de armazenamento de álcool, avaliados em R$ 950 milénio, sem ter a posse dos mesmos
O empresário João Pinho, candidato à prefeitura de Marília, São Paulo, e membro do PRTB, foi réprobo a dois anos e seis meses de prisão, pena que foi convertida em multa e prestação de serviços. A pena se deu por estelionato, depois ele ter vendido nove tanques de armazenamento de álcool, avaliados em R$ 950 milénio, sem ter a posse dos mesmos. Pinho já recorreu da decisão, mas a Procuradoria-Universal de Justiça se manifestou contra o recurso. Com um patrimônio proferido de R$ 2,85 bilhões ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Pinho possui um capital que supera o orçamento da cidade de Marília para o ano de 2024, que é de R$ 1,6 bilhão. Ele é um dos aliados do candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, também do PRTB, o que aumenta a visibilidade de sua candidatura.
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A pena de Pinho está relacionada a um incidente ocorrido em 2018, quando ele recebeu R$ 369,5 milénio uma vez que ingressão pela venda dos tanques que não possuía. A transação não foi concluída e a vítima, Mário César Policarpo Barbosa, não recebeu o valor de volta. A promotora Larissa Crescini Albernaz ressaltou que Pinho se comportou uma vez que se fosse o legítimo proprietário dos bens, causando um grande prejuízo ao comprador. Além da pena já mencionada, Pinho enfrenta outra denúncia de estelionato. O empresário americano Andrew Chow alega que pagou um avanço de US$ 2,04 milhões por 20 toneladas de açúcar que não foram entregues. A resguardo de Pinho argumenta que o pagamento foi exclusivamente para prometer a suplente da fardo, e não para a entrega imediata do resultado. Em resposta às acusações, Pinho se manifestou publicamente, afirmando que está pronto para apresentar documentos que comprovem sua boa-fé nas transações realizadas.
Publicado por Sarah Américo
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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