Tony Buzbee, que representa mais de 100 supostas vítimas de P. Diddy, afirmou que eventualmente será divulgada uma lista com os ‘cúmplices’ do rapper, alguns que também são agressores.
“Vamos expor os facilitadores que possibilitaram essa conduta detrás de portas fechadas. Iremos prosseguir com nascente tema, independentemente de quem as provas impliquem”, afirmou Buzbee em uma coletiva de prensa na última terça-feira (1/10).
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“Chegará o dia em que nomearemos outros além de Sean Combs, e há muitos nomes. Já é uma lista longa, mas devido à natureza deste caso, vamos ter certeza – certeza absoluta – de que estamos certos antes de fazer isso”, continuou o legisperito, que acrescentou: “Os nomes vão te germinar”.
Processos em mais estados
Buzbee também afirmou que a equipe irá entrar com mais processos, em outros estados nos EUA, nos próximos 30 dias. Futuramente, vão identificar publicamente os réus, à medida que os casos estiverem avançando.
“Essas pessoas, que sabem quem são, deveriam se apresentar agora. Imagino que enquanto falamos cá, há uma infinidade de pessoas que estão muito nervosas. Você não pode esconder esqueletos no armário para sempre. Eu esperaria que houvesse muitas pessoas por aí agora que estejam procurando desesperadamente suas memórias enquanto excluem seus textos e dados”, completou.
Ainda na coletiva de prensa, Buzbee afirmou que metade das vítimas são homens, e os abusos supostamente ocorreram em diversas localidades, majoritariamente em Novidade York, Califórnia, Georgia e Florida. Alguns datam 1991.
A resguardo de Sean Combs, o P. Diddy, nega todas as acusações e afirma que são “difamatórias e falsas”.
“O Sr. Combs nega enfática e categoricamente uma vez que falsa e difamatória qualquer alegado de que ele abusou sexualmente de alguém, incluindo menores. Ele espera provar a sua inocência e defender-se em tribunal se e quando as reclamações forem apresentadas e entregues, onde a verdade será estabelecida com base em provas e não em especulações.”
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