De convenção com a pilar da jornalista Roseann Kennedy, do Estadão, a lapso técnica no avião solene da Presidência da República gerou grande frustração em Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo as informações, o petista manifestou sua insatisfação com a conexão instável a bordo, principalmente em um momento crítico uma vez que aquele.
Aliados próximos de Lula informaram que ele considera o protótipo do avião, adquirido há 18 anos, ultrapassado e voltou a discutir sua substituição. Ao final do voo, ele teria enfatizado a premência de rever as questões de segurança das aeronaves usadas pela comitiva.
Janja da Silva ficou bastante saída com a pane técnica em uma das turbinas, o que forçou a avião a sobrevoar a Cidade do México por cinco horas para queimar combustível. A esposa de Lula chegou a sugeriu que a delegação passasse mais uma noite na capital mexicana, mas Lula discordou e decidiu que todos deveriam seguir viagem naquela mesma noite, embarcando no avião suplente disponível no aeroporto.
O incidente começou com um poderoso fragor que alarmou Lula, que foi pessoalmente até a cabine de comando para buscar informações. Ele foi informado de que provavelmente o avião havia colidido com um pássaro, o que afetou uma das turbinas.
Ainda segundo Roseana Kennedy, o próprio Lula acalmou a comitiva presidencial antes do comandante fazer seu pronunciamento solene, garantindo que o pouso só aconteceria posteriormente queimar o combustível em excesso, assegurando um pouso seguro.
Entre os passageiros do avião estavam, além de Lula e Janja, os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Cida Gonçalves (Mulheres); o diretor-geral da Polícia Federalista, Andrei Rodrigues; o diretor de Política Monetária do Banco Médio, Gabriel Galípolo, indicado para a presidência da instituição; as senadoras Soraya Thronicke (União-MS) e Teresa Leitão (PT-PE); o fotógrafo solene de Lula, Ricardo Stuckert; o secretário de prelo, José Chrispiniano; o assessor privativo Audo Faleiro e mais três auxiliares da Secretaria de Prensa (Secom).
De convenção com a colunista, o incidente reacendeu no governo as discussões sobre a compra de um novo avião presidencial ou a reforma de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB).
Durante seu governo, Jair Bolsonaro havia adquirido aeronaves da companhia Azul, mas a adaptação para ‘uso presidencial’ exige uma reforma custosa, o que, segundo assessores, poderia impactar negativamente a popularidade de Lula. E mais: Saiba uma vez que decrescer o ‘e-Título’ para votar no primeiro vez. Clique AQUI para ver. (Foto: Palácio do Planalto; Manadeira: Estadão)
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