No último dia 2 de outubro, os Estados Unidos emitiram um alerta severo ao Irã durante uma sessão do Recomendação de Segurança das Nações Unidas. A mensagem foi clara: qualquer ataque ao território americano ou israelense não será tolerado. O secretário-geral da ONU, António Guterres, fez um apelo fervoroso pelo término do ciclo de violência na região.
Essa reunião de emergência do Recomendação de Segurança foi convocada posteriormente o Irã lançar uma série de mísseis contra Israel. Em resposta, Israel executou um ataque que resultou na morte de um líder do Hezbollah no Líbano, desencadeando uma ofensiva terrestre. As ações aumentaram os receios de um conflito ainda mais extenso no Oriente Médio.
A embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, frisou que as medidas tomadas por Israel foram puramente defensivas. Ela também alertou o Irã e seus aliados contra qualquer agressão suplementar, sublinhando que tais ações não passariam impunes.
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De harmonia com Thomas-Greenfield, o Recomendação de Segurança deve sentenciar os ataques do Irã e impor sanções à Guarda Revolucionária Iraniana. O emissário gaulês, Nicolas de Riviere, endossou a urgência de uma resposta unificada do recomendação para mitigar a crise. As ações do Irã foram amplamente vistas porquê desestabilizadoras e provocativas.
Guterres, em uma pena enérgica, responsabilizou o Irã pelos ataques e pediu uma cessação imediata das hostilidades. Em meio a isso, Israel barrou a ingresso de Guterres no país, alegando insuficiência em suas declarações.
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Em resguardo própria, o Irã cites o cláusula 51 da Missiva da ONU, reivindicando que os ataques foram uma resposta legítima às ações agressivas de Israel. O Irã assegurou que os mísseis estavam direcionados unicamente a instalações militares, em conformidade com o recta internacional humanitário.
Numa repudiação contundente, o emissário de Israel, Danny Danon, afirmou que o ataque do Irã teve porquê cândido civis, e prometeu uma resposta poderoso e legalmente justificada. A situação é alarmante, com ambos os lados trocando acusações e ações militares.
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Essa escalada reflete uma complexa rede de conflitos na região, onde Israel, com o pedestal dos Estados Unidos, enfrenta diversas ameaças, incluindo o Eixo da Resistência bravo pelo Irã. Frentes de guerra estão ativas em locais porquê Filete de Gaza, Líbano e Síria.
Israel mantém presença militar no Líbano, Cisjordânia e Filete de Gaza e realiza operações aéreas em outros locais.
A morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, provocou uma operação terrestre israelense no Líbano.
No dia 23 de setembro, o Líbano vivenciou o dia mais mortífero desde 2006, com mais de 500 mortes.
Dois adolescentes brasileiros foram vítimas dos ataques, levando o Brasil a sentenciar a situação e a iniciar uma operação de repatriação.
A situação na Filete de Gaza é principalmente sátira, com Israel buscando desmantelar o Hamas. Mísseis lançados pelo grupo em 7 de outubro resultaram em mais de 1.200 mortes, segundo o governo israelense. A resposta massiva de Israel resultou em 40 milénio mortos palestinos, e a procura pelo líder do Hamas, Yahya Sinwar, continua intensamente.
A verdade no Oriente Médio é desoladora. Civis estão no epicentro da violência. A situação humanitária é uma preocupação crescente. O líder do Hamas segue escondido, complicando ainda mais a solução pacífica. A comunidade internacional procura mediar, mas a tensão continua subida.
À medida que os conflitos se desenrolam, o mundo observa, esperançoso por uma solução que traga sossego a uma região marcada por décadas de hostilidade e sofrimento.
Direita Online
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