O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, determinou que as forças armadas americanas ofereçam suporte na resguardo de Israel contra possíveis ameaças do Irã. Biden, escoltado pela vice-presidente Kamala Harris, está acompanhando de perto a situação no Oriente Médio e recebe atualizações constantes de sua equipe de segurança vernáculo. A prioridade dos Estados Unidos é substanciar as medidas de resguardo de Israel, com um aviso simples de que qualquer ataque direto do Irã resultará em sérias consequências.
A Morada Branca já havia alertado sobre a possibilidade de o Irã estar se preparando para lançar mísseis contra Israel, principalmente posteriormente a morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um ataque israelense. O governo americano demonstrou sua totalidade disposição em proteger seu coligado, enquanto monitora a evolução do conflito. As ações do Irã posteriormente a morte de Nasrallah geraram inquietação quanto ao aumento da violência na região.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou sua preocupação com a escalada do conflito e condenou os ataques iranianos.
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Ele fez um apelo por um cessar-fogo repentino para evitar uma intensificação ainda maior das hostilidades entre as partes envolvidas. A comunidade internacional tem mostrado crescente preocupação com a situação, que pode afetar toda a firmeza do Oriente Médio.
O Irã respondeu de maneira agressiva ao homicídio de líderes do Hezbollah e do Hamas, disparando mais de 200 foguetes contra Israel.
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Essa ação massiva foi ordenada diretamente pelo aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, marcando uma clara retaliação às ofensivas israelenses. A resposta militar iraniana aumentou significativamente a tensão na região.
A decisão do Irã em retaliar com força totalidade posteriormente os ataques israelenses reforça o temor de que o conflito entre os dois países atinja novos níveis de violência.
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A troca de ataques e as agressões mútuas estão sendo vistas porquê uma escalada perigosa que pode envolver ainda mais países e atores regionais. O esteio dos Estados Unidos a Israel, neste contexto, procura dissuadir o Irã de continuar com seus ataques.
O cenário atual no Oriente Médio é de grande incerteza, com o risco de um conflito mais grande crescendo a cada dia. A resposta dos Estados Unidos e a postura firme do governo Biden são indicativos da sisudez da situação e do compromisso em evitar uma maior desestabilização na região.
Direita Online
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