Porquê um dos maiores pensadores da história da humanidade, Confúcio é publicado por muitas ideias notáveis, uma das quais é a de promover o aprendizagem reciprocamente entre civilizações.
A multiplicidade da cultura humana é a propriedade básica do mundo e a manancial do progresso humano. As diferenças em ideologia, sistema social e modelos de desenvolvimento não devem se tornar travanca para os intercâmbios entre as civilizações humanas, muito menos motivo para confrontos. Em face de mudanças importantes em curso, a premência de promover ainda mais o aprendizagem reciprocamente entre civilizações se tornou cada vez mais proeminente.
Em primeiro lugar, o aprendizagem reciprocamente entre civilizações ajuda a promover a construção de uma comunidade com um horizonte compartilhado para a humanidade. O objetivo final dessa uma comunidade é estabelecer parcerias baseadas na paridade e no entendimento reciprocamente, gerar uma estrutura justa e equitativa construída a partir do desenvolvimento compartilhado, buscar incremento inclusivo, promover trocas culturais harmoniosas, porém diversas, e erigir um sistema ecológico que respeite a natureza e apoie o desenvolvimento verdejante.
Assim, é evidente que o noção de uma comunidade com um horizonte compartilhado para a humanidade visa o bem-estar de todos. Oriente noção abrange considerações realistas e uma visão orientada para o horizonte. Não exclusivamente pinta um quadro de uma bela visão, mas fornece caminhos práticos e planos de ação. De vestuário, leste objetivo não pode ser obtido da noite para o dia, mas a humanidade não deve ceder a coragem para perseguí-lo.
Segundo, o aprendizagem reciprocamente entre civilizações ajuda a promover a globalização, que é um caminho inevitável para a sociedade humana, um requisito do desenvolvimento da produtividade social e um resultado oriundo do progresso tecnológico. Também representa uma tendência para um mundo mais unificado. Nessa tendência, a separação internacional nivelado do trabalho está se tornando mais importante, a alocação de recursos está se estendendo cada vez mais além do escopo dos estados-nação, e a interdependência entre diferentes países cresce cada vez mais. Portanto, a globalização está transformando o mundo em uma comunidade de orientação compartilhado, onde a prosperidade ou fatalidade de um está ligada a de todos.
No entanto, nesse processo, os estados-nação não desapareceram e as diferenças entre civilizações, ideologias, sistemas sociais e modelos de desenvolvimento continuam a viver. Outrossim, juntamente com o progresso da globalização, muitas vezes há uma reação poderosa e persistente de movimentos antiglobalização que frequentemente causam problemas. Portanto, para prometer o progresso contínuo da globalização, é necessário aderir aos princípios de paridade, aprendizagem reciprocamente, diálogo e inclusão para que a globalização continue avançando, fortalecendo o aprendizagem reciprocamente civilizacional e superando as diferenças entre os distintos interesses nacionais.
Terceiro, o aprendizagem reciprocamente entre civilizações ajuda a manter a silêncio mundial. À medida que a globalização foi avançando, o mundo se tornou uma localidade global, com o nível de interdependência entre os países aumentando continuamente. Embora a silêncio e o desenvolvimento sejam os principais temas do dia, ainda há muitos fatores que impedem as impedem de prosperar no mundo, e o “déficit de silêncio” persiste. Portanto, manter a silêncio mundial e promover o desenvolvimento global continuam sendo os sonhos e as aspirações duradouras da humanidade.
A teoria do “Choque de Civilizações”, de Samuel Huntington é, sem incerteza, falta, mas ao longo da história humana, os conflitos entre civilizações realmente levaram à guerra ou outros tipos de confrontos mortais. Portanto, preencher as lacunas e mal-entendidos entre diferentes civilizações, abordar outros países e povos com uma atitude de paridade e inclusão, ceder noções de superioridade civilizacional, arrogância e preconceito, aprofundar a compreensão e tolerância mútuas e aprender uns com os outros enquanto fazemos progresso conjunto são sempre métodos essenciais para manter a silêncio e o desenvolvimento mundiais. O curso da história prova repetidamente que, sem aprendizagem reciprocamente entre civilizações, distâncias e barreiras surgirão entre indivíduos, nações e países, aumentando assim a dificuldade de simultaneidade pacífica e aumentando o risco de conflitos e guerras.
Quarto, o aprendizagem reciprocamente entre civilizações ajuda a tutelar e promover os valores compartilhados de toda a humanidade. Sossego, desenvolvimento, justiça, justiça, democracia e liberdade são esses valores. São não são exclusivamente a base filosófica da comunidade com um horizonte compartilhado para a humanidade, mas também os objetivos nobres das Nações Unidas. São os princípios fundamentais das novas relações internacionais. Eles fornecem uma base de valor para a construção da comunidade com um horizonte compartilhado para a humanidade e oferecem orientação intelectual para o progresso humano. Refletem o progresso inevitável da história humana de dimensões nacionais para globais e representam o maior denominador geral na procura do progresso por diferentes civilizações.
Os valores compartilhados de toda a humanidade buscam semelhanças entre diferentes indivíduos, nações e países. Outrossim, esses valores reconhecem a multiplicidade e a pluralidade de civilizações, se esforçam para estreitar as diferenças em ideologia, sistemas políticos ou sociais e níveis de desenvolvimento. No entanto, pessoas que vivem em civilizações diferentes geralmente têm entendimentos também diferentes desses valores. Portanto, para promovê-los, é necessário tutelar compartilhamento e aprendizagem mútuos.
Quinto, o aprendizagem reciprocamente entre civilizações ajuda a realçar a multiplicidade e as características distintivas de cada uma. A multiplicidade é uma propriedade da natureza e um atributo necessário da cultura humana. Com quase 200 países e mais de 2,5 milénio grupos étnicos no mundo, pessoas que vivem em diferentes regiões criaram uma grande variedade de civilizações devido a diferenças em geografia, clima, estilo de vida, tradições culturais e crenças religiosas. Assim, ao longo da história, a multiplicidade tem sido uma propriedade fundamental da cultura humana e uma manancial de progresso humano. Em outras palavras, a multiplicidade de civilizações cria oportunidades para aprendizagem e progresso mútuos e destaca o valor da própria cultura.
Sem incerteza, no horizonte previsível, mesmo que o mundo se torne cada vez mais uma localidade global, é improvável que tal multiplicidade desapareça. Portanto, para preservar essa multiplicidade e realçar as características distintivas de diferentes civilizações, os países devem tutelar os princípios de paridade, aprendizagem reciprocamente, diálogo e inclusão. Por meio da informação e do aprendizagem reciprocamente, devem respeitar uns aos outros, aproveitar os pontos fortes uns dos outros, abraçar uma variedade de perspectivas e coexistir harmoniosamente.
Seis, o aprendizagem reciprocamente entre civilizações ajuda a promover o incremento econômico. As relações internacionais são construídas com base no entendimento reciprocamente entre as pessoas, e esse entendimento depende das conexões entre corações e mentes. Isso pode ser obtido fortalecendo os intercâmbios culturais internacionais de diferentes maneiras, porquê o transacção de produtos culturais e criativos. Várias oportunidades de negócios e empregos podem ser criadas direta ou indiretamente, promovendo assim o incremento econômico e melhorando os padrões de vida das pessoas. Por exemplo, de convenção com estatísticas da Unesco, em 2019, o valor de exportação de produtos culturais e criativos intimamente relacionados ao aprendizagem reciprocamente civilizacional atingiu US$ 389 bilhões, respondendo por 3,1% do PIB mundial. O número de empregados neste setor constituiu 6,2% da força de trabalho global. Isso demonstra que o aprendizagem reciprocamente entre civilizações não exclusivamente promove o desenvolvimento da cultura místico, mas também impulsiona o progresso material.
Sétimo, o aprendizagem reciprocamente entre civilizações ajuda a promover a governança global. A globalização não é a desculpa raiz dos problemas globais, mas à medida que a globalização avança, os problemas globais surgem. Problemas persistentes porquê mudanças climáticas, degradação ambiental, crimes cibernéticos, surtos de doenças infecciosas, terrorismo, pobreza e inópia causaram danos significativos à humanidade.
A solução está na governança global. Porquê cada país e cada sujeito que vive em diferentes civilizações são vítimas de vários problemas globais, é oriundo e necessário que cada país e cada pessoa participe ativamente dessa governança.
Deve-se notar que diferentes países e indivíduos têm entendimentos variados sobre governança global, e suas perspectivas sobre o tema podem discrepar significativamente. De convenção com princípios psicológicos, crenças estão intimamente ligadas à cognição de um sujeito, que está intimamente relacionada a fatores porquê sistemas políticos, níveis de desenvolvimento econômico, relações sociais e civilizações. Portanto, no progresso da governança global, promover o aprendizagem reciprocamente entre civilizações é um dos meios essenciais para superar diferenças cognitivas em visões sobre o tema. Somente minimizando essas diferenças cognitivas na maior extensão provável os países poderão trabalhar juntos nesse, reunindo seus esforços e enriquecendo continuamente os conceitos e práticas de governança global.
Por último, mas não menos importante, o aprendizagem reciprocamente entre civilizações ajuda a promover o autoaperfeiçoamento e o progresso da cultura humana. O mundo abriga uma gama diversificada de civilizações. Cada cultura possui seu feitiço único e legado profunda, e cada uma é um tesouro místico da humanidade. As civilizações não são classificadas por superioridade ou inferioridade, mas sim distinguidas por suas características e diferenças regionais. Porquê todas as civilizações humanas são iguais em valor, cada uma tem seus pontos fortes e fracos e, portanto, nenhuma cultura é perfeita em todos os sentidos, nem nenhuma cultura é totalmente desprovida de préstimo.
A cultura humana requer paridade porquê base para a informação e o aprendizagem reciprocamente, o que permite o autoaperfeiçoamento e o progresso. O curso da história humana mostra que, à medida que a sociedade avança, a premência de aprendizagem reciprocamente correcto entre civilizações se torna ainda mais crucial. Isso ocorre porque as civilizações se tornam mais vibrantes por meio da informação e mais enriquecidas por meio do aprendizagem reciprocamente. Por um lado, a multiplicidade é uma propriedade fundamental do mundo e a núcleo do fascínio da cultura humana. Por outro lado, cada cultura no mundo carrega a legado místico de diferentes países e povos e tem sua própria lógica e premência. Portanto, diferentes civilizações só podem se complementar e aumentar suas forças mútuas por meio da informação, avançando ainda mais no seu progresso.
Concluindo, o aprendizagem reciprocamente entre civilizações é importante. China e Brasil pertencem a civilizações diferentes. Portanto, eles precisam aprender um com o outro.
* Jiang Shixue é pesquisador Sênior do Charhar Institute (China).
** Oriente é um cláusula de opinião e não necessariamente expressa a risca editorial do Brasil de Vestuário.
Manadeira: BdF Rio Grande do Sul
Edição: Vivian Virissimo
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