Neste sábado (28), centenas de mulheres participaram de uma sintoma em resguardo da legalização do monstruosidade. O ato político aconteceu na Avenida Paulista, em São Paulo, em razão do Dia Latino-Americano e Caribenho de Luta pela Descriminalização e Legalização do Monstruosidade.
No Brasil, o procedimento é permitido somente em casos específicos, uma vez que gravidez gerada por estupro, situações de risco de morte para mãe e nos casos de feto anencéfalo. Os demais casos são criminalizados.
Organizado por grupos femininas, o evento teve esteio também da Bancada Feminista da Câmara Legislativa do Estado de São Paulo, representada pela codeputada Paula Nunes (PSOL).
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– A teoria é transformar o monstruosidade em uma política de saúde pública. No entanto, a grande questão é que mesmo nos casos previstos em lei, infelizmente, o monstruosidade lícito ainda está muito difícil cá no Brasil. A gente tem poucos hospitais que realizam esse serviço, vários outros estão se negando a fazer – disse ela à Dependência Brasil.
No ano de 2023, houve 2.687 casos de monstruosidade lícito; desse número, 140 foram em meninas de até 14 anos de idade – o número mais que duplicou em relação a 2018, quando foram registrados 60 procedimentos. Na fita etária de 15 a 19 anos, foram 291 abortos.
Créditos (Imagem de toga): Foto: Paulo Pinto/Dependência Brasil
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