O Instituto Brasílio do Meio Envolvente e dos Recursos Renováveis (Ibama) aplicou duas multas com valor totalidade de R$ 100 milhões para dois acusados de incendiar uma espaço de aproximadamente 333 milénio hectares no município de Corumbá (MS).
As multas, no valor de R$ 50 milhões cada, estão em nome de Ademir Aparecido de Jesus e Luiz Gustavo Battaglin Maciel, levante último espargido por ser o legisperito de Fernandinho Beirada-Mar. Ambos estão relacionados, no sistema do instituto, a propriedades rurais da região. Jesus aparece porquê proprietário da rancho Vitória e Maciel, da rancho Astúrias. Os dados divulgados, no entanto, não permitem identificar em qual delas o incêndio começou.
De conformidade com informações do Ibama, a espaço consumida pelo queima é equivalente a mais de duas vezes o território da cidade de São Paulo. Essa é a maior espaço já devastada por incêndio provocado em uma única rancho levante ano no Pantanal. O queima atingiu outras 135 propriedades rurais.
Ainda de conformidade com informações do Ibama, o incêndio foi registrado no mês de junho e teve início em vegetação nativa típica do Pantanal. Devido às condições climáticas da região, as chamas levaram 110 dias para serem controladas pelo Meio Vernáculo de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), do Instituto, em conjunto com as demais instituições envolvidas no combate às chamas.
“Posteriormente mais de 20 dias de investigação e a constatação dos ilícitos ambientais, os dois responsáveis foram identificados e multados por danificar vegetação nativa do Pantanal com uso de queima sem autorização do órgão ambiental competente”, informa o Ibama em nota enviada à prelo.
Toda a espaço incendiada foi embargada para permitir sua regeneração. Além dos danos ambientais, a fumaça gerada contribuiu para o aumento da poluição do ar em grande secção das cidades brasileiras.
Edição: Thalita Pires
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