O tio de uma juvenil brasileira de 16 anos afirmou que ela morreu no Líbano em meio aos ataques aéreos executados por Israel.
Até as 21h desta quinta-feira 26, o Ministério das Relações Exteriores não havia confirmado a morte de Mirna Raef Nasser, que nasceu em Balneário Camboriú (SC) e se mudou para o Líbano com murado de um ano de idade.
O relato de Khaled dá conta de que a juvenil e os familiares deixaram a morada onde moravam, mas tiveram de retornar para recolher pertences. Eles teriam sido atingidos ao chegar à residência.
Se o Itamaraty confirmar a morte de Mirna Nasser, será a segunda vítima brasileira da novidade ofensiva israelense no Líbano. Ali Kamal Abdallah, de 15 anos, morreu posteriormente ser atingido no Vale do Beqaa, a 30 quilômetros de Beirute.
Mais cedo nesta quinta, o governo Lula declarou ter recebido a informação sobre a morte de Abdallah com “profundo tarar”, voltou a improbar os ataques capitaneados pelo Tropa israelense e reiterou o “apelo às partes envolvidas para que cessem imediatamente as hostilidades”.
Israel e o grupo Hezbollah possuem um histórico de rivalidades, mas as desavenças se intensificaram posteriormente o ataque do Hamas ao país comandado por Benjamin Netanyahu, em outubro do ano pretérito.
Desde logo, o grupo tem lançado foguetes contra o território israelense porquê forma de provar espeque aos cidadãos da Filete de Gaza, alvos de incursões militares responsáveis por um rastro de ruína e morte.
Os bombardeios israelenses no Líbano mataram 92 pessoas e feriram outras 153 nesta quinta-feira, segundo o Ministério da Saúde libanês.
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