Leticia Emile Alqueres Petriz e Simone Sibílio do Promanação haviam sido convocadas pela resguardo dos réus, mas argumentaram que não poderiam depor devido à legislação
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federalista), negou o prova de promotoras do Ministério Público do Rio de Janeiro no caso da morte de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Leticia Emile Alqueres Petriz e Simone Sibílio do Promanação haviam sido convocadas pela resguardo dos réus, mas argumentaram que não poderiam depor devido à legislação. O ministro acatou a argumentação e dispensou as promotoras. O processo está na tempo de depoimentos das testemunhas indicadas pela resguardo, com aproximadamente 70 pessoas já convocadas. Esses depoimentos devem ocorrer até o término deste mês. Na tempo anterior, o Supremo ouviu testemunhas indicadas pela Procuradoria Universal da República, incluindo os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, que confessaram participação no assassínio.
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Entre os réus estão Domingos Brazão, mentor do Tribunal de Contas, seu irmão, o deputado federalista Chiquinho Brazão, o ex-chefe da Polícia Social Rivaldo Barbosa e o major da PM Ronald Paulo de Alves Pereira. Todos enfrentam acusações de homicídio e organização criminosa.
*Com informações de Aline Becketty
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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