Um tribunal federalista prateado ordenou nesta segunda-feira (23) a prisão imediata do ditador venezuelano Nicolás Maduro e do ministro do Interno Diosdado Cabello por crimes contra a humanidade. A decisão judicial foi emitida depois o promotor prateado Carlos Stornelli recorrer de uma decisão anterior que havia rejeitado a denúncia contra os dois venezuelanos.
(function(w,q)w[q]=w[q])(window,”_mgq”);
Os juízes Pablo Bertuzzi, Leopoldo Bruglia e Mariano Llorens determinaram que os mandados de prisão contra Nicolás Maduro e Diosdado Cabello sejam executados sem vagar, e que a Interpol seja acionada para solicitar sua prisão internacional com fins de extradição para a Argentina. Segundo a solução, foi comprovado que na Venezuela existe um projecto sistemático de repressão, desaparecimento forçado, tortura, homicídios e perseguições contra segmento da população social, em curso pelo menos desde 2014.
(function(w,q)[];w[q].push([“_mgc.load”]))(window,”_mgq”);
A decisão veio algumas horas depois a Suprema Golpe da Venezuela exprimir um mandado de prisão contra o presidente prateado, Javier Milei, em meio a uma disputa entre os dois países sobre a detenção em território prateado e ulterior entrega aos Estados Unidos de um avião de fardo que Washington alega ter sido vendido por uma empresa iraniana sancionada a uma estatal venezuelana.
Essa represália intensifica as tensões entre Venezuela e Argentina, que têm aumentado desde que Milei assumiu a presidência em dezembro, resultando em uma ruptura nas relações diplomáticas entre os dois países.
(function(w,q))(window,”_mgq”);
O caso contra Maduro e Cabello foi levado aos tribunais argentinos pelo Fórum Prateado pela Democracia na Região no início de 2023, baseando-se na jurisprudência argentina em direitos humanos e no princípio da jurisdição universal, que permite a ação contra crimes contra a humanidade, mesmo que cometidos fora do território pátrio.
Direita Online
Discussion about this post