O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela emitiu nesta segunda-feira (23 de setembro de 2024) um mandado de prisão contra Javier Milei, presidente da Argentina e líder do partido La Libertad Avanza. A decisão foi comunicada pelo ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, e acusa Milei de crimes porquê roubo agravado e privação de liberdade. Caracas alega que o presidente prateado tem envolvimento em diversos delitos.
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Além de Javier Milei, sua mana Karina Milei, que atua porquê secretária-geral da Presidência, e Patricia Bullrich, ministra da Segurança Vernáculo, também foram incluídas no mandado. Os crimes listados incluem roubo agravado, legitimação de capital, simulação de atos puníveis, privação ilegítima de liberdade, interferência na segurança da aviação social e desativação de aeronaves.
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Essa ação é uma retaliação à consumição de um Boeing 747 da Emtrasur pela Argentina, que foi posteriormente transferido para os Estados Unidos. O Departamento de Justiça dos EUA argumenta que o avião foi comprado da Mahan Air, uma companhia iraniana sancionada por Washington, o que configuraria uma violação das leis norte-americanas.
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Na quarta-feira anterior (18 de setembro), o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, já havia solicitado a prisão das autoridades argentinas. A situação entre os países se agravou quando Milei se recusou a reconhecer a reeleição de Nicolas Maduro, presidente da Venezuela e membro do Partido Socialista Uno.
Em resposta, Maduro ordenou a expulsão do corpo diplomático prateado. Diplomatas e funcionários das embaixadas e consulados da Argentina foram obrigados a deixar o território venezuelano, aumentando ainda mais a tensão entre as duas nações.
Direita Online
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