A Polícia Federalista (PF) avançou nas investigações sobre o senador Marcos do Val, do Espírito Santo, que enfrenta sérias acusações de prevaricação de menores. A investigação começou em seguida denúncias anônimas que apontavam a verosímil envolvimento do parlamentar em um esquema de exploração de jovens.
Além das alegações de prevaricação, um relatório da PF sublinha o papel importante de do Val na intimidação do mandatário Fábio Shor. O mandatário teve seus dados pessoais e uma foto de seu rebento pequeno divulgados na internet, criando um envolvente de temor.
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Supostamente em um ato intimidatório, Shor encontrou um macaco de pelúcia pendurado em seu coche, sugerindo que os intimidadores tinham conhecimento sobre sua residência. O relatório também indica que o senador elaborou uma planilha detalhando as operações nas quais o mandatário esteve envolvido, seguindo ordens do ministro Alexandre de Moraes, sugerindo uma estratégia de ataque direcionada.
A ofensiva de do Val se intensificou em seguida informações divulgadas em redes sociais por uma jovem de 16 anos, filha de Oswaldo Eustáquio, um jornalista exilado na Europa. O senador compartilhava as mensagens da jovem, aumentando o alcance dos ataques contra o mandatário e promovendo uma campanha de deslegitimação.
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As investigações da PF estão focadas em eventos sociais e políticos onde menores teriam sido aliciados e expostos a situações comprometedoras, ligadas à campanha contra o mandatário. A equipe está revisando gravações, depoimentos de testemunhas e documentos para verificar a verdade das alegações. Marcos do Val, membro da Percentagem de Direitos Humanos do Senado, negou categoricamente as acusações, alegando tratar-se de uma manobra política para desestabilizar sua imagem.
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Em nota, o senador afirmou que está disponível para colaborar com a Justiça e confia na imparcialidade da investigação. Ele já havia sido cândido de outras investigações relacionadas a prevaricação e uso indevido de recursos públicos, o que aumenta o interesse em sua conduta.
A repercussão das acusações gerou um debate intenso nas redes sociais e entre líderes políticos. Organizações de resguardo dos direitos da párvulo e do jovem também se pronunciaram, exigindo rigor nas investigações e responsabilização dos envolvidos em prevaricação de menores.
A PF ainda não estabeleceu um prazo para a desenlace do questionário, mas o caso está sendo escoltado de perto por diferentes esferas do governo e pela opinião pública. O desenrolar desta investigação pode ter implicações significativas não unicamente para o senador, mas também para a imagem do Senado Federalista uma vez que um todo.
Direita Online
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