Baixa adesão marca o início do programa Voa Brasil
A adesão ao programa Voa Brasil, implementado pelo Governo Federalista, tem se mostrado baixa entre o público a que se destina. Desde o seu lançamento na última semana de julho, unicamente 10 milénio bilhetes foram emitidos por meio do programa. Esse número não corresponde a 1% do totalidade disponível: Azul, Gol e Latam disponibilizaram um totalidade de três milhões de bilhetes.
Na tempo inicial, o programa é conseguível somente para aposentados do INSS que não fizeram nenhuma viagem aérea nos últimos 12 meses. Tomé Franca, o secretário de Aviação Social (SAC) do Ministério de Portos e Aeroportos, comunicou durante sua participação no videocast Me Conta, Brasil, que a meta inicial era beneficiar 1,5 milhão de aposentados.
Apesar do inferior volume apanhado, Franca comemorou o resultado. “São 10 milénio pessoas que estão voando pelo Brasil e que não voavam antes. Grande segmento desse número nunca viajou de avião na vida. Portanto, é a primeira vez que a pessoa está entrando na aeroplano, que está vendo o seu país e sua cidade de cima”, disse o secretário.
O Voa Brasil é um programa que proporciona voos domésticos por um dispêndio fixo de até R$ 200, além da taxa de embarque – portanto, o valor totalidade do bilhete pode ultrapassar R$ 200. Originalmente, o programa deveria beneficiar idosos e alunos do ProUni, porém, até o momento, nenhum outro grupo além dos aposentados foi incluído na iniciativa. As informações são da Publicação do Povo.
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