O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, na manhã de terça-feira (17), da cerimônia de assinatura de 23 convênios da Filial Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) com o Sebrae e entidades setoriais.
O evento, realizado no Palácio do Planalto, contou com a participação do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços, Geraldo Alckmin, além de outras autoridades.
O tratado entre ApexBrasil e Sebrae soma recursos de R$ 537 milhões, que inclui outras instituições, e tem o objetivo de incentivar que cooperativas, micro e pequenas empresas (MPE), mormente nas regiões Setentrião e Nordeste, iniciem ou aperfeiçoem estratégias voltadas para a exportação.
Somados aos demais 22 convênios que serão firmados com entidades setoriais, os investimentos chegam a R$ 537 milhões. A iniciativa vai beneficiar quase 19 milénio empresas nos próximos dois anos.
O presidente do Sebrae, Décio Lima, enfatizou a premência de inserir as MPE brasileiras no processo de integração econômica internacional.
“Os pequenos negócios, por meio deste tratado, junto com a Apex, vão se inserir de forma planejada na economia globalizada. Foi no governo Lula em que foi criada a Lei Universal da Micro e Pequena Empresa e o MEI”, lembra o dirigente.
“Agora, é novamente no governo dele que estamos conseguindo inserir os pequenos negócios nos mercados internacionais. Com isso, estamos com levante comportamento otimista, criando uma economia compartilhada, com todos crescendo – o Brasil cresce e o envolvente se humaniza. Queremos trazer levante excitação verdadeiro, pulverizado nas pequenas economias espalhadas por todo o nosso país. Esse setor representa quase 95% das empresas brasileiras e, só no ano pretérito, nos empregos formais, foi responsável por 80% da empregabilidade brasileira”, afirmou.
O dirigente do Sebrae sublinhou ainda os dados positivos do segmento, que representa quase 95% das empresas brasileiras e, só no ano pretérito, foi responsável por 80% dos empregos no país.
O presidente Lula lembrou que é importante refletir sobre ações que devem ser tomadas para fazer a diferença na política brasileira.
“Se não fossemos nós, não tinha a Lei Universal da Micro e Pequena Empresa, não tinha o MEI, não tinha o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e a ApexBrasil.
Tudo isso foi feito para gerar condições de tornar os invisíveis em seres visíveis. Uma mostra que nós precisamos gerar condições para essas pessoas crescerem junto com a economia, junto com o desenvolvimento”, complementou Lula.
O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, por sua vez, frisou o potencial de propagação das MPE no mercado internacional.
Segundo ele, no ano pretérito, 40% das empresas exportadoras atendidas pela ApexBrasil eram de pequenos negócios. “Os números não param de nos surpreender e de surpreender o mercado.
Isso nos dá excitação para fazer muito mais em uma novidade tempo de exportação no Brasil”, analisou Viana.
Cooperativas e empresas de micro e pequeno porte representam muro de 41% do totalidade das empresas exportadoras brasileiras.
O montante comercializado por levante segmento, porém, não chega a 1% do totalidade de recursos movimentados no país, que em 2022 somaram US$ 3,2 bilhões.
Ou por outra, quase 60% das exportações das MPEs são para as Américas.
Alinhada à Política Pátrio da Cultura Exportadora do Governo Federalista, a novidade parceria prevê o desenvolvimento de novos produtos e metodologias para suprir lacunas na jornada do empreendedor que quer exportar.
Por meio dos convênios firmados nesta terça-feira, serão realizadas ações uma vez que promoção dos negócios brasileiros em feiras internacionais, rodadas de negócios com compradores de todo o mundo; missões com importadores ao Brasil para saber a produção brasileira, além de estudos de mercado, resguardo de interesses e chegada a mercados.
Brasil Mais Produtivo
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços, Geraldo Alckmin, também prestigiou o evento.
Ele destacou o volume de exportação brasileira, que foi 10 vezes maior do que a média mundial, e o aumento significativo de financiamento do BNDES para exportação.
“Nós precisamos fortalecer a cultura exportadora do brasil com mais empresas exportando, principalmente lideradas por mulheres.
As empresas que exportam têm um upgrade, pagam salários melhores, contratam empregados com mais escolaridade, enfim, elas dão um salto”, ressaltou.
Com: Filial Sebrae
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