(function(w,q))(window,”_mgq”);
O ocorrência foi relatado no Via UOL e verificado pela jornalista Thais Bilenky, que está acompanhando de perto o evento. Segundo Bilenky, houve um incidente envolvendo a campanha de um candidato e a emissora que está cobrindo a eleição.
De combinação com a jornalista, o candidato se recusou a concordar a chuva fornecida pela emissora. A campanha do candidato insiste que ele deve consumir unicamente a chuva disponibilizada por sua própria equipe e não a oferecida pela emissora. Esse pormenor aparentemente simples gerou uma situação tensa entre as partes envolvidas.
“Ele se recusou e a campanha exige que a chuva seja a chuva da campanha dele e não a chuva da emissora”, afirmou Thais Bilenky. Esse tipo de exigência, embora possa parecer trivial, já cria um envolvente onusto de tensão e suspeição, refletindo a atmosfera polarizada da campanha.
A decisão de não concordar a chuva da emissora pode ser interpretada porquê uma falta de crédito na neutralidade da cobertura jornalística. Para muitos, isso demonstra um nível de suspeição que extrapola o razoável, exacerbando a tensão entre a mídia e os candidatos.
(function(w,q)w[q]=w[q])(window,”_mgq”);
Aliás, esse incidente levanta questões sobre o controle e a manipulação de imagem durante a campanha. A exigência de que o candidato só consuma a chuva fornecida por sua equipe pode ser vista porquê uma tentativa de manter controle totalidade sobre todos os aspectos da sua aparição pública, incluindo detalhes aparentemente insignificantes.
Por termo, esse incidente é um revérbero da complexa dinâmica entre mídia e política. A recusa em concordar a chuva da emissora pode ser um pequeno exemplo de um problema maior: a crescente suspeição e as batalhas de poder que caracterizam a relação entre candidatos políticos e os veículos de notícia.
(function(w,q))(window,”_mgq”);
Discussion about this post