A Polícia Federalista (PF) prendeu nessa segunda-feira (16) Dirlei Paiz (foto), candidato a vereador em Blumenau (PL-SC) e um dos procurados por envolvimento nos atos do dia ‘8 de janeiro’. Paiz foi estagnado por volta das 16h, enquanto distribuía materiais de campanha no bairro Ribeirão Fresco, de pacto com reportagem do portal ‘Poder360’.
O pastor, de 43 anos, tinha um mandado de prisão preventiva em desobstruído. Ele era um dos três candidatos municipais procurados pela Justiça. Marcos Pereira (Novo-PR) foi recluso no sábado (14), enquanto Jonathas Henrique Pimenta (PRTB-SP) ainda permanece homiziado. As ordens de prisão foram expedidas por Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF).
Dirlei Paiz se apresenta nas redes sociais uma vez que “patriota” e apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele é investigado por suposta participação nos atos ocorridos em janeiro de 2023, e estava proibido de usar redes sociais uma vez que segmento das medidas restritivas.
De pacto com seu legista, Jairo Santos, o pastor “acabou acessando uma rede social de forma não propositado”, o que levou o STF a prescrever seu retorno ao presídio.
Paiz já havia sido recluso anteriormente, em 17 de agosto de 2023, durante a 17ª período da Operação Lesa Pátria, sendo liberado em dezembro do mesmo ano. A novidade prisão preventiva foi decretada em 29 de agosto de 2024. E mais: Banco do Brasil lança cartão de crédito e débito para MEI. Clique AQUI para ver. (Foto: reproduçãoPoder360; Manadeira: Poder360)
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