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O governo ditatorial da Venezuela, liderado por Nicolás Maduro, frequentemente faz denúncias de conspirações internacionais para justificar ações repressivas e controlar a narrativa interna. A prisão de 14 pessoas, incluindo seis estrangeiros, é mais um exemplo dessas alegações que levantam questionamentos sobre a verdade e a motivação política por trás das acusações.
Entre os detidos, três norte-americanos, dois espanhóis e um cidadão da República Tcheca foram apontados porquê secção de um complô contra o regime.
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Diosdado Cabello, influente ministro das Relações Interiores, alegou que Joseph Casteñeda Gómez, um dos norte-americanos presos, seria membro da Marinha dos Estados Unidos e mercenário, o que acentua ainda mais o tom conspiratório da arguição.
As autoridades venezuelanas afirmaram ter apreendido 400 fuzis que, segundo o governo, seriam usados para fomentar a violência no país.
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Mas, a privação de provas concretas e a estável manipulação de informações pelo regime venezuelano sugerem que esse tipo de denúncia serve mais a fins políticos do que à segurança pátrio.
Dada a tendência do regime de Maduro em fabricar acusações para silenciar críticos e justificar a repressão, é prudente receber tais informações com ceticismo. Faltam evidências claras, e a credibilidade do governo venezuelano é, historicamente, questionável em casos semelhantes.
Direita Online
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