Durante as sessões de dois dias da Percentagem de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, foram debatidos projetos de lei que propõem a anistia aos presos do dia 8 de janeiro. O deputado Marcel Van Hattem destacou o sofrimento das pessoas que foram injustamente encarceradas. Ele criticou duramente os parlamentares de extrema-esquerda, acusando-os de desumanizar e perseguir indivíduos somente por discordarem politicamente.
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Van Hattem mencionou especificamente a Deputada Erika Kokay e o Deputado Chico Alencar, que se dizem defensores dos direitos humanos. Ele argumentou que esses parlamentares não conseguem enxergar os presos e seus familiares porquê seres humanos. Para eles, essas pessoas são unicamente “bolsonaristas”, o que impede qualquer empatia ou reconhecimento de direitos humanos.
O deputado acusou a esquerda de ser seletiva na resguardo dos direitos humanos. Segundo ele, somente aqueles que compartilham das mesmas ideologias, ou que são baderneiros e criminosos, merecem tal resguardo.
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Ele mencionou porquê foi revoltante para muitos brasileiros honestos e cristãos ver Lula, a quem labareda de Patrão-Maior, subir a rampa do Palácio do Planalto. Van Hattem também explicou que as injustiças cometidas contra os presos políticos do 8 de janeiro foram deliberadas. Ele reconheceu que houve excessos e depredações nesse dia, que precisam ser investigadas individualmente. No entanto, criticou a decisão do Ministro Alexandre de Moraes e do Procurador-Universal da República de não individualizar as condutas e prender todos em tamanho.
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O deputado considerou isso uma farsa, apontando que muitas pessoas foram encarceradas sem ao menos estarem em Brasília no dia dos acontecimentos. Essa generalização, segundo ele, é uma grave injustiça que precisa ser corrigida. Ele defendeu que cada caso deve ser analisado separadamente para prometer que os verdadeiros responsáveis sejam punidos.
Por termo, Van Hattem ressaltou a valia de se buscar a verdade e a justiça, não permitindo que as discordâncias políticas resultem em perseguições injustas. Ele pediu que os direitos humanos sejam aplicados de maneira justa e justo, independentemente das convicções políticas dos indivíduos envolvidos.
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