O senador Eduardo Girão (Novo-CE) trouxe à tona uma série de denúncias de assédio sexual envolvendo Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos. Em um oração contundente, Girão rotulou o incidente uma vez que uma “tragédia anunciada” e criticou duramente a conduta de Almeida durante sua gestão ministerial. O senador apontou a postura do ex-ministro uma vez que prejudicial, principalmente em questões sensíveis uma vez que a resguardo da vida e o debate sobre o monstro.
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Em sua fala, Girão relembrou um incidente que, de convénio com ele, ilustra a “soberba do ex-ministro”. Durante uma reunião na Percentagem de Direitos Humanos (CDH), Girão tentou entregar a Silvio Almeida um padrão de um feto de 11 semanas. Segundo o senador, esse gesto simbólico já havia sido aceito por diversos parlamentares, ministros e até membros do Supremo Tribunal Federalista (STF). No entanto, Almeida recusou a oferta, marcando uma postura diferenciada e, para muitos, controversa.
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O senador criticou a recusa de Almeida, afirmando que o padrão de feto é um símbolo mundial pró-vida. Girão destacou que nunca antes alguém havia rejeitado o símbolo, nem mesmo em debates acalorados com feministas. A surpresa foi ainda maior, segundo Girão, porque 80% da população brasileira é contra o monstro, o que torna o comportamento do logo ministro ainda mais chocante. Para ele, a atitude de Almeida não só desrespeitou a maioria da população, uma vez que também utilizou um argumento sem lógica ao justificar sua recusa.
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Girão relatou que, ao se recusar a receber o padrão, Almeida justificou sua decisão dizendo: “Não, eu não vou receber isso, porque a minha esposa está prenha e o fruto vai nascer”. Para o senador, essa justificativa foi completamente inadequada e sem fundamento, evidenciando uma desconexão do ex-ministro com a veras e os sentimentos da maioria dos brasileiros. A recusa de Almeida foi vista uma vez que um desrespeito às convicções pró-vida que prevalecem no país.
Diante dessa situação, Eduardo Girão exigiu uma investigação minuciosa sobre o comportamento de Silvio Almeida. Ele solicitou que a Moradia Social, a Advocacia-Universal da União (AGU) e o Ministério da Justiça se envolvessem na apuração dos fatos. Para o senador, é fundamental que essas instituições garantam que a conduta do ex-ministro seja analisada com rigor, a término de testificar a integridade dos cargos públicos e o saudação às convicções majoritárias da sociedade.
Por término, Girão ressaltou a preço de manter um debate transparente e respeitoso sobre questões sensíveis uma vez que a resguardo da vida. Ele enfatizou que a postura de figuras públicas deve refletir os valores e as crenças da população que representam. O senador concluiu seu oração reafirmando seu compromisso com a investigação das denúncias e a resguardo dos princípios pró-vida, que considera essenciais para o horizonte do país.
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