A Polícia Federalista (PF) enviou nessa quinta-feira (12) ao Supremo Tribunal Federalista (STF) um relatório prévio da investigação oportunidade para apurar as denúncias de assédio sexual contra o ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania Silvio Almeida.
Os investigadores pedem que o Supremo avalie a cultura para averiguar o caso. Uma vez que as acusações tratam do período no qual o ex-ministro tinha mesada privilegiado, a PF pede que o STF defina se a questão deve ser analisada pela Namoro ou por instâncias inferiores da Justiça. Não há prazo para decisão.
Na semana passada, Silvio Almeida foi exonerado por Luiz Inácio Lula da Silva depois o surgimento de denúncias contra ele – tornadas públicas pelo portal de notícias Metrópoles na quinta-feira (5) e confirmadas pela organização Me Too.
Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida. Na terça-feira (10), a PF ouviu uma das mulheres. O prova é mantido em sigilo.
Resguardo
Em nota divulgada depois as acusações, Silvio Almeida disse repudiar “com absoluta veemência” as acusações, às quais ele se referiu uma vez que “mentiras” e “ilações absurdas” com o objetivo de prejudicá-lo.
“Repudio tais acusações com a força do paixão e do saudação que tenho pela minha esposa e pela minha namorada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em obséquio dos direitos humanos e da cidadania neste país”.
No transmitido, o ministro avaliou que “toda e qualquer denúncia deve ter materialidade” e se declarou triste com toda a situação.
“Dói na psique. Mais uma vez, há um grupo querendo extinguir e diminuir as nossas existências, imputando a mim condutas que eles praticam. Com isso, perde o Brasil, perde a taxa de direitos humanos, perde a paridade racial e perde o povo brasílico”. Veja mais inferior!
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