Nesta quarta-feira (11), Edjane Duarte, viúva de Cleriston Pereira da Cunha, mais espargido uma vez que Clezão, protagonizou uma acalorada discussão com o deputado Túlio Gadêlha (Rede-PE), que também é espargido por ser namorado da apresentadora Fátima Bernardes. O roupa ocorreu durante uma sessão da Percentagem de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, onde Edjane compareceu para solicitar anistia aos presos que participaram dos atos ocorridos no dia 8 de janeiro.
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Clezão, que havia sido recluso, veio a óbito no presídio em 20 de novembro de 2023. A morte de seu marido trouxe um profundo sentimento de injustiça para Edjane, que decidiu levar sua luta até os corredores do poder. Com uma placa nas mãos que clamava por justiça, ela queria invocar a atenção para o que considera uma série de injustiças perpetradas contra aqueles que foram detidos depois os eventos de janeiro.
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Durante a sessão, Túlio Gadêlha fez uma enunciação que acabou inflamando ainda mais os ânimos. “Eu fico com o coração partido quando olho essas senhoras, quando vejo placas ‘liberdade ao meu marido Jorginho’. Eu fico de coração partido porque muitas vezes essas senhoras não respondem pelos atos dos seus maridos, seus esposos”, comentou o deputado. Sua fala foi interpretada por muitos presentes uma vez que uma provocação direta à viúva de Clezão.
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A reação de Edjane foi imediata. Visivelmente partida, ela interrompeu o parlamentar para expressar sua indignação. Alguns congressistas presentes na sessão também manifestaram seu insatisfação, acusando o namorado de Fátima Bernardes de ter provocado deliberadamente a viúva. A situação gerou um clima tenso e de confronto no envolvente da CCJ.
A discussão entre Edjane Duarte e Túlio Gadêlha trouxe à tona questões sensíveis sobre responsabilidade, justiça e o impacto das ações políticas nas vidas pessoais. A presença de Edjane com sua placa não era exclusivamente um pedido de justiça para seu falecido marido, mas também um símbolo de resistência e procura por respostas em um cenário de dor e perda.
Com informações do Poder360, a situação ainda promete desdobramentos, uma vez que a procura por anistia aos presos dos atos de 8 de janeiro continua a ser um tema discutível e polarizador. A luta de Edjane por justiça não terminou na sessão da CCJ e, provavelmente, continuará a reverberar nos corredores da política brasileira. Assista a partir de 36:46
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