O primeiro debate entre os candidatos ao incumbência de presidente dos Estados Unidos, realizado na noite desta terça-feira (10), na Filadélfia, no estado americano da Pensilvânia – considerado chave para sentenciar o pleito deste ano – foi marcado por temas polêmicos e embates acalorados entre o republicano Donald Trump e a democrata Kamala Harris.
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Ao longo de 1 hora e 40 minutos, Trump criticou a atual vice de Joe Biden, por exemplo, sobre o fluxo de imigrantes ilegais. Por outro lado, Kamala decidiu partir para o lado pessoal e mencionou a pena criminal do ex-presidente. Além da imigração, temas uma vez que monstruosidade e política externa marcaram o embate que pode ser o único entre os postulantes à Morada Branca.
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O debate começou com perguntas sobre a economia americana. Ao ser questionada sobre seu projecto econômico, Kamala ressaltou que queria fabricar uma “economia de oportunidades” e reduzir impostos para a classe média. A vice-presidente acusou Trump de planejar um grande namoro de impostos para os ricos americanos.
O republicano, por sua vez, iniciou a sua participação no debate com críticas à subida inflação americana.
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O ex-presidente louvou as realizações de seu governo e mencionou a imigração proibido uma vez que um dos problemas que estaria atrapalhando a economia americana. Trump acusou imigrantes ilegais de tirarem empregos de americanos.
O ex-presidente também aproveitou o momento para tutorar o seu projecto de impor tarifas a produtos de outros países ao ressaltar que somente a China seria prejudicada e não os americanos.
Já Kamala, ao ser perguntada sobre o vestuário de a governo de Biden ter mantido algumas tarifas impostas pelo governo Trump, se esquivou e acusou o republicano de não ser “firme” com o presidente da China, Xi Jinping.
O republicano terminou o conjunto criticando novamente as políticas do governo Biden em relação ao fluxo de imigrantes ilegais. Ele disse que Kamala não tem uma ideologia própria e alegou que ela é uma marxista uma vez que seu pai, o professor universitário Donald Harris.
ABORTO
No segundo conjunto de perguntas, o tema discutido foi o monstruosidade. Em sua fala, Trump acusou o Partido Democrata de ser “radical” e mencionou o companheiro de placa de Kamala, Tim Walz, ao indicar que ele seria em prol da morte de bebês depois o promanação.
O republicano se disse em prol do procedimento em exceções uma vez que má-formação, estupro ou incesto e defendeu que o tema seja deliberado pelos estados americanos.
Kamala, por sua vez, afirmou que o governo americano não tem o recta de proferir o que uma mulher pode ou não fazer com o seu corpo. A vice-presidente disse que deseja restaurar o entendimento jurídico Roe vs Wade via Congresso americano, que foi revogado pela Suprema Golpe.
O entendimento liberava o procedimento nos Estados Unidos. A democrata disse que Trump proibirá o monstruosidade em todos os estados se fosse eleito.
IMIGRAÇÃO
Durante perguntas sobre o imigração, Kamala acusou Trump de ter forçado republicanos no Congresso a não aprovarem uma legislação que reforçaria a vigia da fronteira para explorar o tema nas eleições.
Ainda no objecto, Kamala criticou Trump e afirmou que muitos políticos do Partido Republicano que trabalharam no governo Trump a apoiaram. Ela também mencionou que obteve o espeque de ex-funcionários que trabalharam com o ex-presidente George W. Bush e os senadores Mitt Romney e John McCain.
Trump, por sua vez, se defendeu ao declarar que os funcionários de seu governo que agora apoiam Kamala eram “ruins” e ficaram bravos porque foram demitidos. O ex-presidente voltou a fardo no tema de imigração proibido ao declarar que os EUA podem se tornar uma “Venezuela com esteroides” por conta do cume fluxo de imigrantes ilegais nos EUA.
Neste momento, Kamala mencionou as condenações judiciais de Trump ao indicar que o republicano não tem moral para tutorar controles mais rígidos na fronteira. O republicano disse que as acusações foram orquestradas politicamente para prejudicá-lo nas eleições.
– Eu provavelmente levei um tiro na cabeça por conta das coisas que eles dizem de mim – apontou Trump em relação a tentativa de assassínio sofrida por ele em um comício em Butler, Pensilvânia, em julho.
6 DE JANEIRO E ELEIÇÕES DE 2020
Ao ser perguntado sobre a invasão do Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021, Donald Trump se defendeu e afirmou que apoiou protestos pacíficos em Washington. Posteriormente perder o pleito americano de 2020 para Joe Biden, o republicano não aceitou o resultado.
Durante o debate, Trump seguiu não reconhecendo que perdeu a eleição de 2020 e culpou a ex-presidente da Câmara dos Deputados Nancy Pelosi pela invasão do Capitólio. O ex-presidente disse que imigrantes ilegais estavam votando nas eleições americanas e favorecendo o Partido Democrata.
Posteriormente Trump questionar mais uma vez os resultados das eleições americanas de 2020, Kamala disse que o republicano foi despedido pelos eleitores no último pleito e que líderes mundiais fazem remoque do ex-presidente. O republicano respondeu que os democratas não respeitam a democracia por conta da saída de Joe Biden da placa e que o atual presidente odeia Kamala.
POLÍTICA EXTERNA
Durante o conjunto de política externa, os dois candidatos foram questionados sobre os principais temas dos últimos quatro anos: a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, a guerra na Ucrânia e a saída americana do Afeganistão.
Kamala afirmou que deseja um cessar-fogo na Tira de Gaza e que está trabalhando pela volta de todos os reféns israelenses. Em resposta, o republicano apontou que a democrata odeia Israel e que os ataques terroristas de 7 de outubro do ano pretérito não teriam ocorrido se ele fosse o presidente americano.
Sobre a guerra na Ucrânia, o ex-presidente destacou que o conflito entre Kiev e Moscou não estaria acontecendo se ele fosse o gerente de Estado americano. Uma vez que em outros momentos, o republicano apontou que acabaria com a guerra ainda uma vez que presidente eleito, antes de possivelmente assumir no dia 20 de janeiro do ano que vem.
A vice-presidente, por sua vez, negou que odeie Israel e atacou Trump ao declarar que ele gostaria de ser um ditador e troca “cartas de paixão” com o líder supremo da Coreia do Setentrião, Kim Jong-un.
Ao ser perguntado se queria que a Ucrânia ganhasse a guerra contra a Rússia, o republicano afirmou que queria que a guerra acabasse, sem tomar um lado. Ele criticou a diplomacia do governo Biden ao indicar que não existe nenhum diálogo entre Washington e Moscou e louvou suas boas relações com os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
Na sequência, Kamala destacou que Trump “desistiria da Ucrânia” caso eleito e disse que se “Trump fosse presidente, Putin estaria em Kiev agora”. A vice-presidente ressaltou a valor da Otan em todo o processo de resguardo da Ucrânia.
Quando perguntada sobre o Afeganistão, a vice de Biden apontou que apoiou a decisão do atual presidente de retirar tropas americanas do país. A democrata acusou Trump de invitar lideranças do Talibã a negociarem nos Estados Unidos.
Em resposta, o republicano criticou a democrata e classificou a saída do Tropa americano do Afeganistão uma vez que um dos “momentos mais vergonhosos da história dos Estados Unidos”.
QUESTÕES RACIAIS
Na segmento final do debate, o republicano foi perguntado sobre questionamentos anteriores em relação à identidade racial de Kamala Harris. Trump afirmou não se importar com o tema, mas afirmou que ela passou a se identificar uma vez que afro-americana nestas eleições. A democrata respondeu que Trump tenta dividir os americanos por raça e aumentar a repartição nos Estados Unidos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em suas considerações finais, Kamala afirmou que tem uma visão de horizonte para os EUA e que quer fabricar mais oportunidades e reduzir o dispêndio de vida. A vice-presidente ressaltou que faz segmento de uma novidade geração de líderes americanos que está mais focada no horizonte, ao contrário de Trump que estaria focado no “pretérito”.
Trump iniciou suas considerações ressaltando que Kamala faz segmento da atual governo americana, mas ainda sim discursa uma vez que se fosse uma candidata da oposição. O ex-presidente adotou um tom pessimista e disse que os EUA são uma “país em declínio” e que a imigração proibido está destruindo o país.
*AE
Direita Online
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