Investigação foi motivada por uma denúncia anônima recebida pela Procuradoria Regional do Trabalho no Região Federalista
O Ministério Público do Trabalho (MPT) deu início a um interrogatório social para apurar denúncias de assédio sexual envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. A investigação foi motivada por uma denúncia anônima recebida pela Procuradoria Regional do Trabalho no Região Federalista, posteriormente reportagens que destacaram um grupo de mulheres que se dirigiu à organização Me Too para relatar suas experiências. Um procurador decidiu penetrar o interrogatório de ofício, evidenciando a urgência em esclarecer os fatos. A resguardo de Almeida declarou que ainda não foi notificada oficialmente sobre o processo e que está aguardando para se manifestar. Além do MPT, a Polícia Federalista também está conduzindo investigações, com a intenção de ouvir tanto as vítimas quanto o ex-ministro.
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Entre as mulheres que alegam ter sido vítimas de assédio está a ministra da Paridade Racial, Anielle Franco. Ela pediu que sua privacidade fosse respeitada e enfatizou que não se deve minimizar casos de violência e desfeita sexual. Em resposta à situação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu cinco dias de férias à ministra. Silvio Almeida refutou as acusações, classificando-as porquê “mentiras” e “ilações absurdas”. Sua resguardo está em procura de esclarecimentos sobre as denúncias, mas até o momento não teve aproximação completo às informações pertinentes ao caso.
Publicado por Sarah Américo
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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