Depois tapume de três meses de reivindicações, os estudantes indígenas que ocupavam o DCE (Diretório Meão dos Estudantes) da UFPR (Universidade Federalista do Paraná) deixaram o lugar na última semana em seguida um conformidade que prevê a geração de moradia estudantil e auxílio financeiro para indígenas.
O valor mensal de R$ 900 será pago pela UFPR a cada estudante indígena. Em Curitiba (PR), o auxílio permanecerá até a epílogo da reforma da residência indígena coletiva, a ser realizada em imóvel doado pelo governo do estado. Nos campi do litoral e de Toledo, o auxílio será permanente.
Aliás, um grupo de trabalho formado pela UFPR, Defensoria Pública, Ministério Público do Paraná e Ministério Público Federalista está encarregado de, até dezembro, elaborar uma solução de políticas permanentes para prometer a permanência desses alunos na universidade.
Gislaine Vieira, estudante indígena kaingang e presidenta do coletivo dos acadêmicos indígenas da UFPR, ressaltou que, embora a universidade tenha anunciado o conformidade, na prática, as medidas ainda não se concretizaram. “A gente teve cortes de auxílio moradia, que no papel está escrito que pode reunir, mas não é o que está ocorrendo na prática. Não temos um termo de cooperação técnica, zero foi assinado, não foi definido um tempo para essa moradia se efetivar. Até o momento, na prática, zero está concreto, só escrito”, afirma.
A ocupação, conhecida uma vez que Ocupação Maloca, reivindicava uma moradia comunitária há três meses. Atualmente, a UFPR oferece somente residências individuais, que permitem visitas de familiares sanguíneos.
O noção contraria a concepção indígena de família, que abrange parentes da mesma lugarejo ou etnia. Uma moradia comunitária permitiria que estudantes vivessem em grupo, recebessem familiares e mantivessem suas tradições culturais e sociais.
Porquê secção das negociações, o governo do Paraná cederá à UFPR um imóvel próximo ao meio histórico de Curitiba, que será talhado à futura Moradia Estudantil Indígena. Depois a entrega do imóvel, a universidade iniciará as reformas necessárias.
Um regimento, que regulamentará o funcionamento do lugar, será elaborado por uma percentagem formada por representantes da UFPR e estudantes indígenas, em seguida a epílogo das obras.
A UFPR também informou que já começou a disponibilizar um auxílio emergencial específico para ajudar os estudantes indígenas até que as reformas do imóvel sejam concluídas. Aliás, a universidade expandiu outras medidas de suporte para prometer a permanência dos indígenas em todos os seus campi.
Apesar do pregão de que o auxílio financeiro pode ser aglomerado com outras bolsas, estudantes indígenas relatam que já sofreram cortes no favor. O conformidade também prevê que o auxílio será estendido a futuros estudantes indígenas que ingressarem na universidade.
A UFPR espera que o protótipo adotado sirva de referência para outras instituições federais de ensino superior, contribuindo para a geração de políticas afirmativas voltadas aos povos indígenas. “Além de ampliar o entrada dos povos tradicionais à universidade, é necessário prometer meios para que sua permanência seja efetiva. A construção desse conformidade, com base no diálogo, valoriza e respeita os costumes e a cultura indígenas”, destacou Helena Grassi Fontana, defensora pública e coordenadora do Núcleo de Promoção e Resguardo dos Direitos das Mulheres.
Nascente: BdF Paraná
Edição: Ana Carolina Caldas
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