Foto: Reprodução/Shannon Stapleton/Reuters.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma enunciação contundente durante a Convenção Pátrio Republicana. Em seu oração, Trump dirigiu-se ao grupo terrorista Hamas, exigindo a soltura imediata de todos os reféns capturados em um recente ataque ao Sul de Israel. O ataque, que ocorreu no dia 7 de outubro de 2023, marcou um momento de tensão internacional elevada, colocando em risco a vida de cidadãos de várias nacionalidades.
Com a aproximação de sua verosímil reeleição, Trump lançou um aviso grave aos terroristas, declarando que a libertação dos reféns deveria intercorrer antes de sua assunção ao função. O impacto de suas palavras repercutiu entre apoiadores e críticos, gerando um extenso debate sobre a eficiência e as implicações de sua estratégia de política externa.
Durante o evento que juntou membros do Partido Republicano, Donald Trump não hesitou em sua exigência: “Queremos nossos reféns de volta e é melhor que eles voltem antes que eu assuma o função, ou vocês pagarão um preço muito cocuruto”. Nascente glosa dirige-se à situação dos reféns levados pelos membros do Hamas, situação que se arrasta há quase nove meses.
No início de junho de 2024, estima-se que dos 116 reféns originalmente capturados, exclusivamente murado de 50 permaneçam vivos. As autoridades temem que o resto possa ter sido vitimado pelas severas condições de cativeiro ou por atos diretos de violência pelos seus captores.
A postura direta de Trump provoca discussões acaloradas sobre suas táticas diplomáticas, que muitos consideram serem extremamente agressivas. Analistas políticos argumentam que, embora suas palavras possam ser vistas uma vez que um esforço para prometer a segurança dos reféns, também podem escalar ainda mais as tensões entre os Estados Unidos e facções hostis no Oriente Médio.
Trump lidera corrida eleitoral, aponta pesquisas
Uma pesquisa do jornal americano The New York Times aponta que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lidera as intenções de voto em cinco dos seis estados decisivos nas eleições presidenciais deste ano. O levantamento, divulgado em maio, foi realizado em conjunto com a Universidade de Siena e o jornal The Philadelphia Inquirer. Joe Biden, atual presidente, lidera exclusivamente no estado de Wisconsin, com 47%, enquanto Trump possui 45% das intenções de voto. Os dados consideram somente os eleitores já registrados, lembrando que nos Estados Unidos o voto não é obrigatório.
O resultado da pesquisa revela o seguinte cenário:
- Wisconsin – 45% Trump / 47% Biden
- Pensilvânia – 44% Biden / 49% Trump
- Arizona – 42% Biden / 49% Trump
- Michigan – 42% Biden / 49% Trump
- Geórgia – 39% Biden / 49% Trump
- Nevada – 38% Biden / 50% Trump
Os estados decisivos, também conhecidos uma vez que estados-pêndulo, são aqueles que não possuem uma tendência histórica definida entre democratas ou republicanos, sendo geralmente os resultados desses estados que determinam a vitória nas eleições presidenciais dos Estados Unidos.
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