Alguns senadores estão começando a retirar suas assinaturas do pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF). O documento foi apresentado na segunda-feira (9) e inicialmente contava com o escora de diversos parlamentares. No entanto, a retirada das assinaturas levanta suspeitas de que os senadores possam estar sendo pressionados a mudar de opinião.
Além dos senadores, o pedido de impeachment também conta com a assinatura de 153 deputados federais e o escora de aproximadamente 1,5 milénio outros simpatizantes.
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Essa ampla base de escora mostra o insatisfação de uma secção significativa do Congresso com a atuação do ministro Moraes. Mas, a decisão final sobre o curso do processo de impeachment cabe exclusivamente ao Senado.
Senadores que retiraram suas assinaturas relataram à CNN que a decisão foi tomada depois serem aconselhados por seus advogados. Os advogados teriam alertado os parlamentares sobre possíveis retaliações, porquê a perda de relatorias de projetos de lei e a exclusão de funções estratégicas em comissões parlamentares. Essa orientação jurídica parece ter sido bastante influente na mudança de postura dos senadores.
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Alguns parlamentares ouvidos pela CNN reconheceram a dificuldade de o pedido de impeachment continuar no Senado. Mesmo com os apelos feitos por líderes da oposição durante o ato do 7 de setembro na Avenida Paulista, o cenário ainda é incerto. A resistência dentro do próprio Senado e as possíveis retaliações são barreiras significativas para o progresso do pedido.
Oriente é o 23º pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes e um dos pontos principais é a denúncia de injúria de domínio.
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As repetidas tentativas de impeachment refletem a insatisfação contínua de certos setores do Congresso com as ações do ministro. No entanto, até o momento, nenhuma dessas tentativas resultou em um processo efetivo.
Além do pedido de impeachment, o Congresso está considerando outras medidas contra o STF. Entre essas medidas, estão projetos que propõem o perdão aos presos dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, a limitação de decisões monocráticas no STF e a imposição de mandatos limitados aos ministros da Namoro.
Esses projetos indicam uma estratégia mais ampla do Congresso para tentar sustar o poder do Supremo Tribunal Federalista.
Até o fechamento desta material, os nomes dos senadores que retiraram as assinaturas ainda não haviam sido divulgados.
Direita Online
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