Policiais estadunidenses prenderam um varão da Carolina do Setentrião denunciado de faturar 10 milhões de dólares (R$ 56 milhões) com músicas criadas por lucidez sintético. O músico Michael Smith, de 52 anos, teria usado IA para gerar centenas de milhares de canções falsas de bandas que não existem. Em seguida, ele teria publicado as músicas nas plataformas de streaming para serem ouvidas por bots, programas de computador que simulam o comportamento humano.
Através desse esquema, Smith alcançou paradas de sucesso em aplicativos porquê Spotify, Apple Music e Amazon Music. Seus falsos artistas tinham nomes porquê Calorie Screams (Gritos de Calorias), Calvinistic Dust (Poeira Calvinista) e Callous Post (Postagem Insensível).
Smith roubou milhões em royalties que deveriam ter sido pagos a músicos, compositores e outros detentores de direitos cujas músicas foram transmitidas legitimamente – declarou o procurador dos EUA para o Região Sul de Novidade Iorque, Damian Williams.
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De entendimento com as investigações, Smith comprou murado de 10 milénio endereços de e-mail e os usou para produzir milhares de contas falsas nos apps de streaming. Ele teria ainda contratado cúmplices e terceirizadas para ajudá-lo a produzir os perfis.
Para reproduzir as músicas, ele desenvolveu um software que fazia com que suas canções tocassem em repetição através de diferentes computadores, a término de que parecesse que os ouvintes estavam em lugares diferentes. Segundo planilhas do próprio Smith criadas no ano em que iniciou o esquema, 2017, era provável transmitir as músicas 661.440 vezes por dia, o que o levaria a lucrar diariamente 3.307,20 dólares (R$ 18.465,75 na cotação desta segunda-feira (9).
Smith foi recluso na última quarta-feira (4). Denunciado de fraude eletrônica e lavagem de verba, ele pode pegar 20 anos de prisão por cada querela. Esse é o primeiro caso criminal de manipulação de streaming músico movido pela procuradoria de Novidade Iorque.
Créditos (Imagem de capote): Foto: Mauro Segura | Pixabay
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