Durante a revelação na Avenida Paulista, em São Paulo, no sábado (7), o deputado federalista Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou fortemente o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em um evento ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ferreira acusou Pacheco de ser “covarde” por se recusar a pautar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), evidenciando a insatisfação da direita com a postura do senador.
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No oração, Nikolas Ferreira, falando de cima de um trio elétrico, desafiou diretamente Pacheco, exigindo que ele colocasse em tarifa o impeachment de Moraes. A fala do deputado refletiu a frustração de uma segmento da base bolsonarista, que vê na permanência de Moraes uma prenúncio aos princípios que defendem, porquê a liberdade de frase e a autonomia dos Poderes.
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Além de Pacheco, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), também foi escopo das críticas de Ferreira. O deputado afirmou que Lira precisará agir para invadir o escora da direita na sucessão da presidência da Câmara. Segundo Nikolas, Lira deve priorizar a tarifa que concede anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023, porquê requisito para obter os votos conservadores.
Nikolas Ferreira deixou simples que o escora da direita a Lira está condicionado à colocação em tarifa da anistia ainda leste ano.
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Essa anistia é vista por muitos na direita porquê uma questão de justiça e de correção dos excessos cometidos contra os manifestantes de 8 de janeiro, que foram presos sob acusações de atos antidemocráticos.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a anistia aos condenados pela participação nos eventos de 8 de janeiro será discutida na próxima terça-feira (10) pela Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.
A CCJ é presidida pela deputada Caroline de Toni (PL-SC), que também é uma aliada próxima de Bolsonaro e simpatizante das pautas defendidas por Nikolas Ferreira.
Oriente incidente sublinha as tensões entre o Legislativo e o Judiciário, muito porquê dentro do próprio Congresso, onde as forças políticas estão em disputa pela meio de temas sensíveis para a base conservadora. A movimentação de Nikolas Ferreira e a pressão sobre Pacheco e Lira indicam um cenário de crescente polarização e desafios para o governo e seus aliados. Assista em 1:37:12
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