Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, negou no domingo, 8 de setembro, ter utilizado o ato da Avenida Paulista porquê um tribuna político. Ele respondeu às críticas de Jair Bolsonaro, que acusou Marçal de ter protagonizado um “incidente lastimoso” durante a sintoma contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista.
Marçal rebateu as acusações, afirmando que não teve chegada ao tribuna e que sua participação se deu unicamente no meio do público.
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“Porquê fazer tribuna se não me deixaram subir no tribuna? Eu fui para os braços do povo. Não tive fala nenhuma”, declarou Marçal ao Estadão, buscando distanciar-se das acusações.
Em um vídeo publicado em seu Instagram, Marçal reiterou que foi impedido de subir no caminhão e destacou que está conduzindo sua campanha sozinho. Ele tentou substanciar a teoria de que a situação foi usada contra ele de forma injusta e que sua participação foi exclusivamente ao lado do público.
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Bolsonaro enviou uma mensagem via WhatsApp para seus aliados, alegando que Marçal tentou se aproveitar do evento “às custas do trabalho e risco dos outros”. O ex-presidente elogiou a conduta de outros candidatos presentes, porquê Ricardo Nunes e Marina Helena, que se comportaram de maneira réplica e respeitosa.
Bolsonaro explicou que o único incidente ocorreu em seguida o término de seu exposição, quando Marçal tentou subir no coche de som para bracear ao público.
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Segundo Bolsonaro, a tentativa de Marçal foi negada por questões de ordem e saudação pelos organizadores e participantes do evento.
Silas Malafaia, organizador da sintoma, afirmou que Marçal chegou ao evento somente em seguida o fechamento, citando receio das represálias do ministro Alexandre de Moraes. Essa explicação adiciona uma novidade perspectiva ao debate sobre a participação de Marçal no ato e suas motivações.
Direita Online
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