Ex-presidente afirmou que os candidatos de direita à Prefeitura de São Paulo foram convidados e que Nunes e Marina Helena tiveram uma ‘conduta réplica e respeitosa’
No mês pretérito, a família Bolsonaro fez ataques ao candidato do PRTB nas redes sociais
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acusou o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, de fazer “varanda às custas dos outros” na sintoma de 7 de Setembro, que ocorreu na Avenida Paulista. Marçal foi barrado ao tentar subir no trio elétrico de Bolsonaro posteriormente o termo do ato. “O único e lastimoso incidente ocorreu posteriormente o término do meu exposição (com o evento já encerrado) quando logo surgiu o candidato Pablo Marçal que queria subir no sege de som e bracear para o público (fazer varanda as custas do trabalho e risco dos outros), e não foi permitido por questões óbvias”, disse Bolsonaro em nota.
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Quando a sintoma estava ocorrendo, Marçal desembarcou de helicóptero, caminhou pela povaréu, distribuiu autógrafos para apoiadores e produziu cortes para as redes sociais. Quando ele tentou subir no trio elétrico do presidente, com o evento já finalizado, ele foi barrado. Em nota encaminhada à prensa, Marçal afirma ter sido surpreendido pelo impedimento de chegada ao caminhão. “Essa foi só mais uma manobra frustrada dos desesperados que tentaram me silenciar, mas foram calados pelo espeque maciço e caloroso do povo”, afirmou. O organizador do ato, pastor evangélico Silas Malafaia, afirmou que Marçal poderia ter participado, mas chegou exclusivamente posteriormente o fecho por pânico do ministro do STF Alexandre de Moraes, principal escopo de ataques durante a sintoma.
Bolsonaro afirmou que os candidatos de direita à Prefeitura de São Paulo foram convidados e que Nunes e Marina Helena tiveram uma “conduta réplica e respeitosa”, alfinetando Marçal. “Compareceram desde o início e tiveram uma conduta réplica e respeitosa, à profundeza das pautas defendidas: liberdade, anistia e estabilidade entre os três Poderes”, disse o ex-presidente em nota. A reação de Bolsonaro à alegado de Marçal marca um novo capítulo dos conflitos entre o ex-coach e o ex-presidente. No mês pretérito, a família Bolsonaro fez ataques ao candidato do PRTB nas redes sociais e o próprio ex-chefe do Executivo desdenhou dele em uma publicação. Nas últimas semanas, porém, a tensão foi apaziguada, causando tensão na campanha de Ricardo Nunes, candidato formalmente bem por Bolsonaro. No ato da Paulista, ambulantes venderam materiais de campanha que apresentavam uma união entre o ex-presidente e o ex-coach, confederação essa que, por ora, não existe.
*Com informações do Estadão Teor
Publicado por Marcelo Bamonte
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