Ato na Paulista contrastou com o desfile chefiado por Lula e sem povo, em Brasília
Na revelação de protesto que ocorreu na Avenida Paulista, em São Paulo, durante o Sete de Setembro, o Dia da Independência, e que expressou suporte ao impeachment do ministro do STF Alexandre de Moraes, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o último a discursar. Ele defendeu a anistia para os presos políticos que foram acusados de “tentativa de golpe de estado”, um tanto que ele categorizou uma vez que uma “farsa”.
Mais uma vez, o ato na Paulista foi marcado por uma plebe impressionante, de centenas de milhares de pessoas, contrastando com o desfile do Dia da Independência em Brasília, comandado pelo presidente Lula (PT), com um número de pessoas considerado o menor de todos os tempos, com muitos espaços vazios nas arquibancadas montadas ao longo da Esplanada dos Ministérios.
O esvaziamento do desfile em Brasília fez lembrar a mesma data durante os governos de Jair Bolsonaro, atraindo multidões.
Oriente ano, o tribuna de autoridades e convidados era o único espaço com todos os espaços ocupados. Entre os presentes estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), o governador do Província Federalista, Ibaneis Rocha (MDB), o ministro da Resguardo, José Múcio, e os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSDD-MG), e do Supremo Tribunal Federalista (STF), Luís Barroso.
Em São Paulo, dezenas parlamentares e políticos em universal, aliados de Bolsonaro, marcaram presença no ato de protesto, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos). As informações são do Quotidiano do Poder.
Discussion about this post