Donald Trump falou que hoje vê a urgência de um avivamento nos Estados Unidos, além de desafogar sobre a veras de que a morte chegará para todos.
As declarações de Donald Trump foram dadas ao podcaster russo-americano Lex Fridman em uma entrevista de uma hora. A eleição presidencial deste ano, assim uma vez que o atentado sofrido por ele em julho, foram alguns dos assuntos.
Em notório momento, a conversa se concentrou na mortalidade e no papel que a religião desempenha na legalização dela e no potencial de uma vida em seguida a morte. “Uma das coisas trágicas sobre a vida é que ela acaba. Com que frequência você pensa sobre sua morte? Você tem temor dela?”, questionou Fridman.
Trump, que escapou por pouco de ser assassinado em Butler, Pensilvânia, contou que tem um companheiro “muito bem-sucedido” na filete dos 80 anos que pensa na morte sempre e frequentemente o lembra de que o tempo está passando:
“Ele disse ‘eu penso nisso a cada minuto de cada dia’”, contou Trump sobre a angústia do companheiro. “Portanto, uma semana depois, ele me ligou para me narrar um pouco, e ele começou a conversa dizendo ‘tique-taque, tique-taque’. Esta é uma pessoa sombria, em notório sentido, mas é o que é”, acrescentou.
O candidato à Moradia Branca também falou sobre o papel da religião na procura pela silêncio diante da inevitabilidade da morte e expressou seu libido de que os Estados Unidos vivam um avivamento:
“Se você é religioso, acho que tem um sentimento melhor sobre isso. Você deveria ir para o Firmamento idealmente, não para o Inferno, mas você irá para o Firmamento se você for bom”, ele disse.
“Nosso país está sentindo muita falta de religião. Eu acho que ele realmente era um lugar muito melhor com religião. Era quase um guia. Você quer ser bom com as pessoas. Sem religião, não há barreiras de proteção reais. Eu adoraria nos ver voltar à religião, mais religião neste país”, enfatizou o ex-presidente.
Na entrevista, Trump também reiterou seu compromisso com a liberdade religiosa, um pouco que já havia sido uma bandeira sua no primeiro procuração e que em seguida o governo Biden, volta a ser uma preocupação dos cristãos nos EUA, de contrato com informações do portal The Christian Post.
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