Ataques militares de Israel deixaram 61 pessoas mortas no pausa de 48 horas na Fita de Gaza, de tratado com números divulgados pelo Ministério da Saúde do governo palestino, comandado pelo Hamas, neste sábado (7).
Um dos ataques foi desatento e atingiu salas de lição e de reza em um multíplice escolar utilizado uma vez que abrigo por tapume de 2 milénio pessoas palestinas deslocadas pela guerra. No totalidade, oito morreram e 15 ficaram feridas, segundo médicos locais.
Outras cinco pessoas foram mortas em uma residência.
11 meses de guerra
Desde o início do conflito mais recente na região, em 7 de outubro de 2023, as investidas de Israel contabilizaram 40.939 palestinos mortos e 94.616 pessoas feridas em Gaza.
Os onze meses de guerra resultaram no deslocamento de quase toda a população palestina, de 2,3 milhões de pessoas. O cenário provoca uma crise humanitária sem precedentes e fez com que a África do Sul acusasse Israel de genocídio, iniciando um processo na Golpe Internacional de Justiça (CIJ), em Haia. Israel nega o transgressão.
Há vários meses, Espiolhar, Egito e Estados Unidos, países que atuam uma vez que mediadores do conflito, tentam convencer Hamas e Israel a aceitarem um tratado de cessar-fogo que inclua a libertação de reféns e de prisioneiros palestinos detidos por Israel.
Diante da falta de tratado de trégua, Israel foi palco, na última semana, de uma greve geral para pressionar o governo de Benjamin Netanyahu pela libertação dos reféns que estão sob poder do Hamas.
Ignorando os atos, Netanyahu procura lucrar tempo para obter novos apoios na perenidade da guerra, dizem analistas políticos.
Edição: Martina Medina
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