O diretor-geral da Polícia Federalista, Andrei Passos, confirmou nesta sexta-feira (6) que uma investigação foi instaurada para apurar as acusações de assédio sexual contra o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania do Governo Lula, Silvio Almeida. Devido ao renda privilegiado do ministro, a investigação será encaminhada ao Supremo Tribunal Federalista (STF).
Na noite de quinta-feira (5), o Palácio do Planalto divulgou uma nota em que reconhece a seriedade das denúncias e garante que o caso será tratado com rapidez. “O Governo Federalista reconhece a seriedade das denúncias. O caso está sendo tratado com o rigor e a presteza que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”, afirma o transmitido.
As acusações, que incluem uma suposta denúncia da ministra da Paridade Racial, Anielle Franco, foram inicialmente divulgadas pelo portal Metrópoles. Anielle ainda não se pronunciou oficialmente. De negócio com a colunista Mônica Bergamo, alguns ministros do governo já estariam cientes das alegações contra Almeida.
O Palácio do Planalto informou que Silvio Almeida foi convocado para prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Roble, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias. O ministro nega as acusações e, em nota, já havia proferido que solicitou uma investigação formal sobre o caso: “Encaminharei ofícios para Controladoria-Universal da União, ao Ministério da Justiça e Segurança Pública e Procuradoria-Universal da República para que façam uma apuração cuidadosa do caso”.
Aliás, o governo informou que a Percentagem de Moral da Presidência da República decidiu iniciar, de ofício, um procedimento de investigação sobre as acusações. E mais: STJ condena revista ‘IstoÉ’ e jornalista a indenizar Michelle Bolsonaro. Clique AQUI para ver. (Foto: EBC; Nascente: UOL)
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