O magnata da tecnologia, Elon Musk, manifestou sua indignação nesta quarta-feira, 4 de setembro de 2024, em relação às novas revelações da Vaza Toga, conforme divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo. As mensagens mostraram que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), orientou os auxiliares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a pressionarem o X posteriormente a plataforma se recusar a seguir suas diretrizes de moderação de teor. Esses diálogos datam de março de 2023, significativamente posteriormente as eleições de 2022.
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Musk não hesitou em criticar Moraes nas redes sociais. “Que vil!”, publicou o possuinte do X ao comentar as mensagens. “Ele é um criminoso posando de juiz”, completou Musk, acrescentando: “Moraes será recluso por seus inúmeros crimes. Isso é inevitável.”
Além das críticas, Musk compartilhou uma pesquisa conduzida pelo deputado federalista Nikolas Ferreira (PL-MG), revelando que exclusivamente 23 senadores apoiariam o impeachment de Moraes, 16 são contrários e 42 estão indecisos. Musk afirmou: “Ainda assim, muitos senadores querem sua saída. Ele será removido na próxima eleição.”
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A situação ganhou novas dimensões quando a Starlink, empresa de telecomunicações de Musk, anunciou na terça-feira, 3 de janeiro de 2024, que acataria a ordem de Moraes para bloquear o entrada ao X no Brasil, posteriormente inicialmente declarar que não seguiria a decisão judicial.
A decisão da Starlink foi comunicada em tom de protesto, com a empresa se dirigindo aos seus usuários brasileiros: “Para nossos clientes no Brasil (que podem não conseguir ler isto devido ao bloqueio de X por Alexandre de Moraes).” A medida foi endossada pela Primeira Turma do STF, composta por cinco ministros, em uma sessão virtual, sem debates abertos ao público.
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A suspensão do X levantou reações diversas e preocupações significativas, não exclusivamente entre os usuários comuns, mas também entre profissionais que dependem da plataforma para seu trabalho quotidiano, uma vez que jornalistas e acadêmicos.
Luciana Haddad, cirurgiã do departamento de transplante de fígado do HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), expressou mortificação sobre os danos causados à comunidade científica. A médica destacou que muitas redes de contatos e colaborações, desenvolvidas ao longo de anos no X, foram abruptamente interrompidas.
O Opositor relatou que muro de 20 milhões de brasileiros enfrentam dificuldades para acessar suas listas de contatos e informações acumuladas ao longo de até 16 anos. Esses dados são essenciais para monitoramento em tempo real de notícias e updates profissionais e pessoais.
A situação continua a evoluir, com Musk e outros envolvidos buscando formas de contornar as restrições e confirmar que a plataforma continue a desempenhar um papel fundamental nas comunicações globais.
Direita Online
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