A cantora gospel Fernanda Rodrigues de Oliveira, conhecida uma vez que Fernanda Oliver, fechou um harmonia com a Procuradoria-Universal da República (PGR) para remunerar multa de R$ 5 milénio e se sujeitar a um curso institucional.
O harmonia de Fernanda Oliver com a PGR foi homologado pelo Supremo Tribunal Federalista (STF) na última segunda-feira, 02 de setembro. Para que o harmonia fosse válido, a cantora precisou revelar crimes de incitação e associação criminosa.
Ou por outra, a artista se comprometeu a executar 150 horas de serviços comunitários e a não manter contas ativas em redes sociais até a desfecho dos termos estabelecidos, de harmonia com informações do jornal Folha de S. Paulo.
Durante os protestos em seguida as eleições de 2022, a cantora se tornou conhecida uma vez que a musa dos acampamentos em frente ao Quartel-General do Tropa em Brasília. Ela chegou a ser presa em agosto de 2023 e ganhou liberdade provisória em novembro com a obrigação de usar tornozeleiras eletrônicas.
A PGR afirmou na denunciação que “a denunciada, inclusive, criou uma música ‘Eu me Levanto’ que se tornou hino entre os manifestantes, e que já obteve mais de um 1,5 milhão de visualizações no YouTube”.
A resguardo de Fernanda Oliver foi conduzida pelo jurisconsulto Demóstenes Torres. O curso institucional que a cantora deverá fazer tem duração de 12 horas em vídeo, dividido em quatro módulos de três horas, com palestras de procuradores do Ministério Público.
O jornalista Paulo Figueiredo Rebento, que vive nos Estados Unidos, comentou a notícia do harmonia afirmando que a medida se assemelha a práticas de regimes totalitaristas: “Enviada para o campo de reeducação”, escreveu no X.
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