Essa é uma pergunta que faço a você, que já nos acompanha pelo site, pelos conteúdos radiofônicos e audiovisuais, e nas redes sociais. Mas é também uma pergunta que faço para toda a equipe e todos os envolvidos com a missão do Brasil de Roupa. Convencer alguém a contribuir financeiramente com nosso projeto passa, primeiramente, pela nossa própria fé de que o que oferecemos vale o seu tempo, o seu esforço e, supra de tudo, sua crédito em nosso trabalho.
Os desafios de manter um veículo de informação independente não são exclusivamente financeiros; são também de concepção e princípios editoriais. Enfrentamos um envolvente repleto de desinformação, tática eficiente da extrema direita para espalhar notícias falsas e cevar uma crise de representatividade política que afasta as pessoas do debate público e da participação ativa na sociedade. E que, muitas vezes, as induz ao erro de “combater o sistema” com narrativas vazias e de ódio.
Quantas vezes não ouvimos de amigos ou conhecidos que “nenhum político presta” ou “eu não palato de política”? Nosso trabalho é justamente combater esses argumentos e a frieza que eles geram. Queremos que as pessoas estejam mais conscientes de suas decisões, porquê nos períodos eleitorais, que cobrimos com muito afinco, mas, outrossim, queremos que cada um e cada uma exerça seu poder de forma consciente no dia a dia. Para isso, precisamos informá-los, promovendo um jornalismo que engaja e inspira.
Cá, você certamente encontrará um jornalismo que se baseia no rigor profissional. Acreditamos na valia de fornecer informações precisas, com checagem rigorosa e responsabilidade editorial. Nossa missão é entregar um jornalismo que vai além da superfície dos fatos, explorando as raízes e implicações das questões que afetam nossas vidas.
Logo, por que contribuir com o Brasil de Roupa?
Cá, a luta é a tarifa. Acreditamos na viabilidade de um jornalismo de qualidade que está comprometido com as causas populares. Nossas escolhas editoriais refletem nosso compromisso com a reforma agrária, o feminismo, a luta antirracista, a agroecologia, a defesa dos povos indígenas, a liberdade religiosa e o internacionalismo. Estamos ao lado dos movimentos populares e da classe trabalhadora, amplificando suas vozes e lutas.
E se você já contribui conosco, ajude a espalhar a termo entre amigos, familiares e conhecidos. Sua colaboração é fundamental.
Faça segmento dessa contracorrente!
Nina Fideles,
Diretora Universal do Brasil de Roupa
Edição: Martina Medina
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