Marisa Lobo – 16/07/2024 10h49
Não podemos subestimar a malícia dos nossos adversários, mesmo diante de flagrantes absurdos, uma vez que a tentativa de assassínio do ex-presidente Donald Trump. Não é surpresa, por exemplo, vermos algumas “matérias” já ventilando a tese de que o atirador, homicida, poderia estar sofrendo com qualquer “distúrbio mental”.
O jornal O Orbe fez a seguinte colocação em uma das suas publicações nesta segunda (15), com destaque meu: “Relatos de antigos colegas de escola indicaram que Crooks sofria bullying por ter dificuldades de se encaixar, mas que parecia um garoto inteligente“. Ainda assim, a mesma reportagem foi obrigada a comportar que “em coletiva, autoridades do FBI disseram não ter encontrando indicativos de que ele [o assassino] sofria qualquer tipo de transtorno mental.”
A sutileza na sugestão implícita de que o atirador seria um “bom menino”, o tal “garoto inteligente” que estaria em sofrimento psicológico é evidente. A pergunta, é: qual é o objetivo por trás disso?
Ora, é exatamente o mesmo de todos os outros casos semelhantes de incitação ou mesmo práticas de violência contra representantes da direita, conservadores e cristãos. O objetivo é ofuscar a veras da incitação ao ódio promovida pela esquerda mundial contra a direita. Somos diariamente chamados de “fascistas” e até de “nazistas”, “extremistas” e também de “terroristas”. Essa é a tática de desumanização promovida pelos engenheiros culturais esquerdopatas que visam nos destruir.
No Brasil, quem não lembra dos “artistas” jogando esfera com a cabeça de um boneco representando Bolsonaro? Quem não lembra das inúmeras ameaças contra o logo presidente, gravadas em vídeo, de pessoas ligadas à esquerda, mas que posteriormente foram “justificadas” pela grande mídia?
Adélio Pontífice, que tentou matar Bolsonaro em 2018, em poucas horas tinha uma equipe privado de advogados em seu obséquio, e posteriormente foi tratado uma vez que alguém que tem “distúrbio mental” e, por isso, acabou recluso numa detenção psiquiátrica.
Mais recentemente, vimos inúmeras manifestações pelo mundo pedindo morte aos judeus, em uma novidade vaga repugnante de antissemitismo. Me lembro que há alguns anos, cá no Brasil, tivemos uma “sintoma” de estudantes na Bahia na qual viu-se um edital pedindo “morte aos cristãos”. Alguma coincidência?
O que expor, logo, de uma gravação em que Mauro Luís Iasi, professor universitário filiado ao Partido Comunista Brasiliano, aparece dizendo que “com a direita nenhum diálogo… luta”, em seguida sugerir que fôssemos colocados em um “paredão” para que fôssemos fuzilados?
Estes são somente alguns exemplos da incitação ao ódio da esquerda contra a direita, justamente o que buscam ofuscar com narrativas de “distúrbio mental” e vitimismo atribuída a criminosos uma vez que Thomas Crooks, o atirador que atentou contra a vida de Donald Trump.
Concluo, lembrando que violência uma vez que fruto de uma ideologia política não é doença mental, mas sim delírio, e alienar crianças, adolescentes e jovens é o que a esquerda mais sabe fazer. Seus alvos são uma vez que homens-bombas, aliciados desde cedo para que cumpram o objetivo de matar em nome da “pretexto”.
Não aceitaremos essa narrativa medíocre e mentirosa! Bandidos devem ser tratados uma vez que bandidos, e os responsáveis por seus custos e delírio, uma vez que parasitas deverão ser combatidos no campo das ideias, onde a verdade sempre prevalecerá!
Marisa Lobo possui graduação em Psicologia, é pós-graduada em Filosofia de Direitos Humanos e em Saúde Mental e tem habilitação para Magistério Superior. |
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