A campanha de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo enfrenta frustração devido às poucas aparições do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado do candidato. Lula, inicialmente visto porquê um trunfo para atrair o eleitorado da periferia, não tem comparecido em agendas cruciais, o que preocupa a equipe de Boulos. Sem um projecto B definido, a campanha tenta mourejar com as ausências e prosseguir entre os eleitores de baixa renda da capital paulista.
O planejamento inicial previa cinco eventos de Boulos junto com Lula no primeiro vez: dois em agosto, dois em setembro e mais um em outubro, às vésperas da votação. Embora as duas agendas de agosto tenham realizado, com comícios em Campo Limpo e São Mateus, as de setembro foram canceladas devido à viagem de Lula ao México. O cancelamento a poucos dias da eleição deixou a equipe preocupada com o impacto dessa pouquidade na campanha de Boulos.
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Internamente, o núcleo da campanha vê Lula porquê uma peça-chave para invadir eleitores na periferia, onde Ricardo Nunes (MDB) lidera em intenções de voto. A pouquidade de Lula nas ruas gera incerteza sobre o potencial de desenvolvimento de Boulos entre esse público. Apesar disso, Boulos continua negando qualquer problema publicamente e destaca o espeque restrito de Lula à sua candidatura porquê uma vantagem competitiva.
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No entanto, aliados estão preocupados com a falta de transferência de votos de Lula para Boulos, porquê indicam as pesquisas até o momento. Em 2022, Lula recebeu mais de 53% dos votos na capital paulista, mas esse espeque não parece estar se refletindo nas intenções de voto para Boulos. Isso aumenta a preocupação sobre a efetividade da campanha e a premência de mais participação direta do presidente nas ruas.
Outro fator que gera consumição é o esgotamento do uso da imagem de Lula nas propagandas.
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O entorno de Boulos acredita que a presença física do petista em eventos públicos revitalizaria a campanha e traria novo impulso. Com o uso excessivo de imagens e falas gravadas de Lula, a campanha perde força nas redes e na mídia tradicional, reforçando a urgência de novas aparições do presidente.
Apesar das preocupações, a equipe de Boulos mantém esperanças de que a “passeio da vitória” com Lula, agendada para 5 de outubro, traga o fôlego necessário para a reta final da campanha.
Ainda assim, alguns integrantes questionam se não seria prudente elaborar um projecto B, porquê aumentar a participação da vice, Marta Suplicy (PT), em áreas de periferia. Porém, Marta tem feito poucas aparições, o que deixa a campanha em uma situação delicada e sem alternativas claras.
Direita Online
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