Em Guiné-Equatorial também existia um “Silvio Almeida” ocupando um ministério do governo federalista, mas neste caso, o problema escalonou de uma forma absurda.
O nome do taradão é Baltasar e ele era diretor da Escritório Vernáculo de Investigação Financeira, quando a polícia recolheu seu telefone devido ao processo de devassidão que envolvia seu nome; no aparelho encontraram MAIS DE 400 VÍDEOS DE BALTASAR FAZENDO SEXO EM SEU GABINETE COM 400 SERVIDORAS DO GOVERNO.
A imensa maioria das mulheres eram casadas ou comprometidas, causando um escândalo tão grande que o governo de Guiné usou medidas para tentar restringir a Internet no país para evitar que os vídeos fossem acessados.
Baltasar não deixou evadir nem mesmo a cunhada, que está prenhe do seu próprio irmão. Todas as mulheres foram exonerados do governo nesta semana, porque os atos foram gravados em horário de trabalho e dentro do gabinete solene.
Mas a coisa só piora… Baltasar pode ser processado por crimes contra a saúde pública, porque a maioria das mulheres contraiu doenças venéreas e há suspeita dele ser um “carimbador” (varão que transmite HIV propositadamente). A justiça pediu os exames.
As mulheres sabiam que estavam sendo filmadas e uma delas acabou tirando a própria vida em seguida a reação do marido e familiares.
Denominado de “Bello”, Baltasar é rebento do atual presidente da Percentagem da Comunidade Económica e Monetária da África Médio e também é familiar do Presidente da Guiné Equatorial, que está no poder “democraticamente” há 43 anos.
São tantas camadas de problemas estruturais, éticos e morais numa notícia dessas, que fica difícil escolher por onde iniciar a desamarrar o nó social que ainda escravisa os moradores daquele país.
Direita Online