Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) e seus assessores fizeram viagens internacionais cujos gastos atingiram R$ 7,6 milhões até novembro. As despesas totais com passagens e diárias chegaram a R$ 10,2 milhões.
O presidente do TCU, Bruno Dantas, passou 97 dias fora do Brasil em 2023. Ele gastou R$ 830 milénio em viagens. As passagens dele para o Cairo (Egito) e Dubai (Emirados Árabes Unidos) teriam custado R$ 60 milénio e R$ 68 milénio, respectivamente.
Já Walton Alencar, ministro do TCU, é indicado porquê o que mais gastou em viagens: R$ 845 milénio. Uma ida dele para Nairóbi (Quênia) custou R$ 61 milénio. O jurista participou de uma reunião do Comitê de Compartilhamento de Conhecimento das Instituições Superiores de Controle (Intosai).
Alencar também esteve ainda em Shenzen, na China, para reuniões bilaterais do Programa TCU Sustentável.
Outros gastos citam Vital do Rego (MDB-PB), vice-presidente do TCU, que participou de um programa de capacitação em Miami (EUA), e recebeu 64 dias de ajuda de dispêndio.
A saudação dos gastos, o TCU apontou que, em novembro de 2023, o Brasil foi eleito para o Recomendação de Auditores da ONU. As informações são do blog de Lúcio Vaz, da Jornal do Povo; e da revista Oeste.
– O TCU é responsável por simbolizar o país ao longo do procuração. O Board of Auditors realiza auditoria externa das finanças do organização internacional, de seus fundos, programas e missões de sossego, e faz recomendações para aprimorar a governança e gestão dos recursos. Além do Brasil, somente China e França são membros. A taxa anual do Brasil para a ONU é de US$ 63 milhões e o orçamento auditado é de quase US$ 100 bilhões, o que demonstra a prestígio dessa função – alegou o órgão.