As queimadas que atingem o Brasil entre junho e agosto geraram um prejuízo estimado em R$ 14,7 bilhões, segundo a Confederação da Lavra e Pecuária do Brasil (CNA).
O queimada afetou murado de 2,8 milhões de hectares de propriedades rurais no país. As perdas incluem danos à material orgânica do solo, queda na produtividade e ruína de cercas em áreas de pastagem, além da redução de nutrientes essenciais, porquê potássio e fósforo.
Dados do sistema BDQueimadas, do Instituto Vernáculo de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontam que o Brasil registrou mais de 100 milénio focos de incêndio entre 1º de junho e 31 de agosto de 2024.
Somente em agosto, foram contabilizadas 68 milénio ocorrências, um aumento de 144% em confrontação ao mesmo período do ano anterior, marcando o pior índice em 14 anos. O número também é o 5º maior da série histórica iniciada em 1998.
Em setembro, os incêndios continuam em subida, com 79 milénio focos registrados até o momento, tornando-se o mês com o maior número de queimadas em 2024. Até agora, o país já contabiliza 206 milénio ocorrências de queimada neste ano.
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