Durante a operação, foram cumpridos 22 mandados de procura e mortificação, resultando na detenção de duas pessoas por posse proibido de armas
Desde o início da campanha eleitoral, que começou em 16 de agosto e se estendeu até 25 de setembro, a Polícia Federalista registrou um totalidade de 2.043 inquéritos relacionados a crimes eleitorais. Isso representa uma média de murado de 50 investigações por dia. O violação mais recorrente entre as apurações é o “caixa dois”, com 610 inquéritos, seguido pela compra de votos, que contabiliza 525, e prevaricação, com 255 inquéritos. Os estados que lideram o número de inquéritos são o Rio de Janeiro, com 325 investigações, seguido pelo Paraná, que possui 196, e São Paulo, com 155. As penalidades para os crimes eleitorais são severas, com o “caixa dois” podendo resultar em até cinco anos de prisão, enquanto a compra de votos pode levar a uma pena de até quatro anos de reclusão.
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Com a aproximação do término da campanha, o Ministério Público Eleitoral tem enfatizado a valia do cumprimento das normas estabelecidas. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) implementou diretrizes que proíbem práticas ilegais, porquê apostas sobre os resultados das eleições, que podem acarretar a cassação de candidaturas e penas de detenção. Em uma ação recente, a Polícia Federalista deu início a uma novidade período da Operação Coactum, que visa investigar a compra de votos e o aliciamento de eleitores na cidade de São Bento, na Paraíba. Durante a operação, foram cumpridos 22 mandados de procura e mortificação, resultando na detenção de duas pessoas por posse proibido de armas. As investigações indicam que os suspeitos estavam utilizando métodos violentos para intimidar eleitores.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
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